Evangelho e palavra do dia 13 julho 2025
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Por Courtney Mares
28 de ago de 2024 às 10:21
O papa Francisco fez uma visita surpresa ontem (27) à basílica de Santo Agostinho, em Roma, para rezar no túmulo de santa Mônica.
Durante sua visita à basílica perto da praça Navona, no centro histórico de Roma, o papa rezou na capela lateral onde fica o túmulo de Santa Mônica no dia de sua festa, celebrada ontem (27).
Santa Mônica é honrada na Igreja por seu santo exemplo e dedicada intercessão orante por seu filho, santo Agostinho, antes de sua conversão. Hoje, os católicos recorrem a santa Mônica como uma intercessora pelos membros da família que estão distantes da Igreja. Ela é a padroeira das mães, mulheres casadas, viúvas, casamentos difíceis e vítimas de abuso.
Nascida em uma família cristã no norte da África em 332 d.C., Mônica foi dada em casamento a Patrício, um pagão que tinha desdém pela religião de sua mulher. Ela lidou pacientemente com o mau humor do marido e a infidelidade aos votos matrimoniais, e sua longa paciência e orações foram recompensadas quando Patrício foi batizado na Igreja um ano antes de sua morte.
Quando Agostinho, o mais velho de três filhos, tornou-se maniqueísta, Mônica foi em lágrimas a um bispo para pedir sua ajuda, ao que ele respondeu: “O filho dessas lágrimas nunca perecerá”.
Ela testemunhou a conversão e o batismo de Agostinho por santo Ambrósio 17 anos depois, e Agostinho tornou-se bispo e doutor da Igreja.
Agostinho registrou sua história de conversão e detalhes do papel de sua mãe em sua obra Confissões, a primeira autobiografia da história. Ele escreveu, dirigindo-se a Deus: “Minha mãe, tua fiel serva, chorava-me diante de ti muito mais do que as outras mães costumam chorar sobre o cadáver dos filhos”.
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Santa Mônica morreu logo depois do batismo de seu filho em Óstia, perto de Roma, em 387 d.C. Suas relíquias foram transferidas de Óstia para a basílica de Santo Agostinho, em Roma, em 1424.
Depois de visitar o túmulo de santa Mônica, o papa Francisco também parou para rezar em frente à pintura do artista italiano Caravaggio na basílica, “Madona de Loreto”, também conhecida como Nossa Senhora dos Peregrinos.
A basílica de Santo Agostinho fica perto do Panteão, bem na esquina da praça Navona de Roma. Há na basílica uma imagem do século XVI de Nossa Senhora conhecida como Madonna del Parto, ou Nossa Senhora do Bom Parto.
Essa não foi a primeira vez que o papa Francisco fez uma visita surpresa à basílica de Santo Agostinho. O papa também visitou o túmulo de santa Mônica no dia da festa da santa em 2020 e celebrou uma missa na basílica no dia da festa de santo Agostinho em 28 de agosto de 2013.
Em sua homilia em 2013, o papa citou as Confissões de santo Agostinho: “Fizestes-nos para Vós e o nosso coração está inquieto enquanto não descansar em Vós”.
O papa Francisco acrescentou: “Em Agostinho é precisamente esta inquietação do coração que o leva ao encontro pessoal com Cristo, que o leva a compreender que aquele Deus que ele procurava distante de si é o Deus próximo de cada ser humano, o Deus próximo do nosso coração, mais íntimo a nós do que nós mesmos”.
“Aqui não posso deixar de olhar para a mãe, Mônica! Santa Mônica, quantas lágrimas derramou aquela santa mulher pela conversão do filho! E quantas mães, também hoje, vertem lágrimas para que os seus filhos voltem para Cristo! Não percais a esperança na graça de Deus”, disse o papa.
Courtney Mares é correspondente em Roma, Itália, pela Catholic News Agency (CNA), agência em inglês da EWTN. Formada pela Universidade de Harvard, nos EUA, ela fez reportagens em agências de notícias em três continentes e recebeu a bolsa Gardner Fellowship por seu trabalho com refugiados norte-coreanos.
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