Pedalando sob o olhar de Maria e do Papa: o ‘Giro d’Italia’ passa pelo Vaticano
A passagem dos ciclistas no domingo, 1º de junho, pelo território do Vaticano, ao longo da “via mariana”, é uma oportunidade para relembrar algumas reflexões
Afinal, ele nunca pode errar? Tudo o que ele diz é dogma? E ele é santo só por ser Papa?
A infalibilidade do Papa é um dos dogmas mais mal compreendidos da Igreja — e um dos mais caricaturados por quem nunca leu o Catecismo.
Vamos esclarecer isso de vez? Aqui vão 5 verdades que todo católico precisa saber sobre o que é (e o que não é) a infalibilidade papal.
Se o Papa errar o nome de um jogador da Copa ou se enganar numa estatística, ele não perdeu a infalibilidade — ele só é humano.
A infalibilidade só acontece quando ele:
Ou seja: entrevistas, documentos políticos ou opiniões pessoais não entram.
Sim, o Papa peca. Ele também se confessa. Ele também reza o Mea culpa.
E sim: a história tem alguns episódios constrangedores, porque o Papa continua sendo humano.
A infalibilidade não é uma “aura mágica” que impede o Papa de falhar como pessoa. É uma promessa de Cristo de que, ao ensinar oficialmente a fé, ele não levará o rebanho ao erro.
Tem uma cena belíssima que acontece toda Quarta-feira de Cinzas no Vaticano:
O Papa, de batina branca, se aproxima do altar… e ouve a mesma frase que cada um de nós:
“Lembra-te, homem, que és pó e ao pó hás de voltar.”
Não importa quantas multidões ele reúna ou quantas decisões ele assine.
A infalibilidade não muda o essencial: o Papa é um homem como nós, que precisa de salvação como todos nós.
Se o Papa disser que o Napoli joga melhor que o Real Madrid… você pode discordar.
A infalibilidade não cobre gostos pessoais, previsões sobre economia ou julgamentos históricos.
Ela serve para proteger a fé do povo de Deus em matéria de salvação — não para resolver debates sobre vacina, geopolítica ou tática de jogo.
Esse dom existe porque Jesus prometeu que a Igreja não seria vencida pelo erro (Mt 16,18).
É uma garantia de que, mesmo com líderes falhos, a verdade da fé permanece firme.
Como dizia Bento XVI, “a barca da Igreja é conduzida por Cristo”. O Papa é o timoneiro — mas quem guia é o Senhor.
A doutrina pode parecer difícil, mas, no fundo, ela diz uma coisa simples: Deus cuida da sua Igreja.
E quando o Papa ensina algo com autoridade máxima, podemos confiar — não porque ele é perfeito, mas porque o Espírito Santo é.
A passagem dos ciclistas no domingo, 1º de junho, pelo território do Vaticano, ao longo da “via mariana”, é uma oportunidade para relembrar algumas reflexões
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