11 de out de 2024 às 15:39
Além das caminhadas, a Rede vai realizar palestras, encontros e atividades educativas para fortalecer o compromisso da sociedade com a proteção da vida e a promoção dos valores da família.
Para a presidente da Rede Colaborativa Brasil, a maior ameaça hoje é a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 442, impetrada em março de 2017 pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) no Supremo Tribunal Federal (STF) que pede a descriminalização do aborto a partir da 12ª semana de gravidez. A então presidente do STF, ministra Rosa Weber pôs a ADPF em julgamento em 22 de setembro do ano passado no plenário virtual, poucos dias antes de se aposentar como ministra. Weber deu seu voto favorável à descriminalização. Em seguida, o julgamento foi suspenso com um pedido de destaque do atual presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso. Não há data para a continuidade do julgamento.
A suspensão da resolução 2.378/2024 do Conselho Federal de Medicina (CFM) que proibiu a utilização da assistolia fetal em abortos depois da 22ª semana de gestação não puníveis por lei é, para Zezé, “outro massacre”.
A assistolia consiste na injeção de uma substância que provoca a parada cardíaca do bebê ainda na barriga da mãe. Depois, o bebê já morto é retirado.
“É preocupante numa nação, cuja Constituição Federal diz o seu artigo 5º que ‘a inviolabilidade do direito à vida desde a concepção até a morte natural’, num país em que é proibida essa prática da assistolia em eutanásia para animais”, disse Zezé. “São os brasileiros que financiam essa prática aos bebês porque é com dinheiro público que está ceifando vidas de crianças inocentes”, declarou Zezé Luz.
Aos ministros do STF, a presidente da rede pediu: “Que nem um coração seja parado pela assistolia! Que nem uma criança seja silenciada no ventre de suas mães!”
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Aprovação do PL 1904
O pedido de urgência PL 1904 foi aprovado em 12 de junho na sessão deliberativa extraordinária da Câmara dos Deputados, mas desde sua aprovação houve objeções de parlamentares e do governo. Com isso, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), anunciou em 18 de junho, que a proposta seria debatida “de maneira ampla” neste segundo semestre”, mas ainda não ocorreu.
Locais da Caminhada em Defesa da Vida
Hoje (11), a caminhada acontecerá em Teresina (PI), às 18h, na praça das Violetas, em frente ao posto 6. Amanhã (12), a caminhada acontecerá em seis locais: em Garopaba (SC), às 7h, em frente à Igreja Matriz; em Dourados (MS), às 8h, na entrada do santuário Nossa Senhora Aparecida; Em Senador Canedo (GO), às 8h, na paróquia Nossa Senhora Aparecida; Em São Luís (MA), às 8h30 em frente à igreja Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, na Cohab; Em Santa Terezinha de Itaipu (PR), às 18h, na capela santa Mônica, sentido à matriz e em Taubaté (SP), às 19h, em frente ao santuário santa Teresinha.
No domingo (13), acontecerá em sete locais: em Campo Goytacazes (RJ), às 10h, na catedral basílica menor do Santíssimo Salvador; no Rio de Janeiro (RJ), às 14h, na praia de Copacabana, no Posto 5; em Recife (PE) em dois horários: 14h e 17h, em frente ao Castelinho, na praia de Boa Viagem; em São Paulo (SP) será a Marcha Brasil, às 14h30, no santuário da Salete; em Florianópolis (SC), às 15h, no Trapiche da Beira Mar; em Anápolis (GO), às 16h, na praça das Mães sentido à catedral do Bom Jesus e em Teresina (PI), às 17h, na avenida Raul Lopes, embaixo da Ponte Estaiada.
No dia 19 de outubro será em Campo Grande (MS), às 16h, na cidade do Natal nos altos da Avenida Afonso Pena; No dia 26 de outubro será em São José do Rio Preto (SP), às 9h, na praça Rui Barbosa- em frente à catedral São José e no dia 28 de outubro em Governador Valadares (MG), às 10h, na praça dos Pioneiros.
Caso alguém queira organizar um ato público em sua cidade, a Rede Colaborativa em Defesa da Vida e da Família disponibilizou seus contatos: (48) 99160-0092 (Tamires) ou (21) 99557-0604 (Zezé Luz). Outras informações sobre a Caminhada estão no link.