Vaticano: Papa Leão XIV pede diálogo para Israel-Irão e um planeta sem ameaça nuclear
Cidade do Vaticano – Na manhã deste sábado, o Sumo Pontífice Leão XIV retomou a série de audiências jubilares, utilizando a ocasião para abordar a
Uma investigação foi iniciada pela Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, através do Comitê de Segurança Interna e do Subcomitê de Supervisão, Investigações e Prestação de Contas. Mais de 200 organizações não governamentais (ONGs) que prestaram serviços financiados por contribuintes a migrantes durante a gestão Biden estão sob análise.
Entre as entidades citadas na investigação estão duas grandes organizações católicas sem fins lucrativos: a Catholic Charities USA e a Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos (USCCB). O objetivo da apuração é verificar se essas ONGs "usaram dinheiro público para facilitar atividades ilegais" por parte de migrantes que entraram nos EUA.
Uma carta foi enviada a todas as ONGs envolvidas, solicitando que preencham um questionário. O documento também expressa preocupação com o fato de algumas ONGs continuarem a aconselhar ativamente "estrangeiros ilegais sobre como evitar e impedir funcionários da aplicação da lei", o que seria uma tentativa de minar o trabalho do governo federal.
O questionário busca informações sobre subsídios governamentais, contratos, ações judiciais contra o governo dos EUA, amicus briefs apresentados, além de detalhes sobre serviços legais, tradução, transporte, moradia, abrigo ou qualquer outra forma de assistência fornecida a imigrantes sem status legal ou crianças desacompanhadas desde janeiro de 2021.
Em resposta, uma porta-voz da USCCB confirmou o recebimento do questionário e declarou que a entidade responderá. Ela destacou que, por mais de 45 anos, a USCCB firmou acordos com o governo federal para atender grupos de pessoas especificamente autorizadas a receber assistência, como refugiados, requerentes de asilo, crianças desacompanhadas e vítimas de tráfico humano.
Esta investigação surge após a USCCB anunciar, em abril, que não renovaria seus acordos de cooperação com o governo federal em serviços de migração e refugiados, uma parceria que durava quase meio século. A USCCB recebeu mais de US$ 100 milhões anualmente do governo Biden, fundos que eram repassados a organizações católicas afiliadas. Financiamento federal cobria mais de 95% dos gastos dos bispos com esses programas nos últimos anos.
Outras ONGs mencionadas na investigação incluem o Council on American-Islamic Relations, a Coalition for Humane Immigrant Rights (CHIRLA) e a Haitian Bridge Alliance.
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