Cardeal Dolan alerta que lei de suicídio assistido em Nova York ‘deprecia a vida humana’
A voz da Igreja Católica em Nova York, representada por líderes como o Cardeal Timothy Dolan, elevou-se em oposição a um projeto de lei sobre
A voz da Igreja Católica em Nova York, representada por líderes como o Cardeal Timothy Dolan, elevou-se em oposição a um projeto de lei sobre suicídio assistido. O texto, aprovado recentemente pelo Senado estadual apesar da resistência bipartidária, tem sido duramente criticado por suas falhas e pela falta de salvaguardas adequadas para os pacientes. O Cardeal Dolan expressou sua forte preocupação, declarando que a aprovação dessa medida "deprecia a vida humana".
Defensores da proposta argumentam que ela expande as opções de fim de vida e pode aliviar o sofrimento. No entanto, especialistas como Dennis Poust, diretor da Conferência Católica do Estado de Nova York, consideram este o pior projeto de lei de suicídio assistido no país. A crítica principal reside na ausência de um período de espera obrigatório e na dispensa da necessidade de avaliação psicológica. Poust descreve um cenário preocupante onde, após um diagnóstico terminal, alguém em desespero poderia obter e usar as drogas para acabar com a vida rapidamente, em apenas um dia. Ele destaca que a depressão é comum após um diagnóstico grave, e a lei não exige que os médicos considerem ou avaliem a saúde mental do paciente antes de prescrever as substâncias.
O Cardeal Dolan mencionou ter conversado com a governadora Kathy Hochul, que é católica, sobre o assunto. Ele relacionou a oposição da Igreja ao suicídio assistido aos esforços da própria governadora para promover a saúde mental e a prevenção do suicídio. Embora a governadora não tenha tornado pública sua posição, Dolan expressou esperança de que ela vete o projeto, considerando-o uma má política pública que pode prejudicar pessoas com deficiência, vulneráveis e minorias que já enfrentam desigualdades no sistema de saúde.
Líderes católicos têm incentivado os fiéis a contatar a governadora para expressar sua oposição. Em vez de buscar o suicídio assistido, a Igreja e especialistas recomendam fortemente a busca por cuidados paliativos. Esses cuidados visam controlar a dor e garantir que as pessoas possam passar seus últimos momentos com dignidade, paz e o apoio de entes queridos, sem sofrimento desnecessário. A mensagem final é clara: não ceder ao desespero e confiar no tempo e no plano divinos.
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