Monasa Narjara

Defesa do padre José Eduardo pede suspensão de medidas constritivas impostas por inquérito do suposto plano de golpe

Este artigo é o do site Aci Digital

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A defesa do padre José Eduardo de Oliveira e Silva pediu ontem (11) ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes que suspenda as medidas constritivas contra o sacerdote. O pároco de são Domingos, em Osasco (SP), está proibido de se “ausentar do país”, “manter contato com demais investigados” e participar “em cerimônias, festas ou homenagens a militares das forças armadas ou policiais militares” por causa do inquérito de um suposto plano de golpe de Estado para impedir a posse do então presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva em 2022. 

Além da cessação destas medidas constritivas, o advogado Miguel Vidigal pede a Morais a “devolução de todos” os bens apreendidos do sacerdote: telefone celular, computador e passaporte.  

O padre José Eduardo foi um dos dez indiciados pela Polícia Federal (PF) pela suposta tentativa de golpe de Estado. A Procuradoria-Geral da República (PGR), porém, não o denunciou ao STF em 18 de fevereiro. Vidigal disse a ACI Digital que esta decisão da PGR mostra a comprovada “inocência” do padre e, “portanto, há necessidade da revogação de todas as medidas constritivas”. 

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“Aguardamos com respeito a decisão do ministro Alexandre de Moraes, que por sinal já determinou a devolução de material e cessação das medidas constritivas a pelo menos outro investigado não denunciado”, pontuou o advogado ressaltando que “a medida esperada será um ato enorme de justiça em face ao um inocente religioso, que nunca tomou qualquer atitude que visasse a quebra da ordem constitucional em nosso país”. 

 

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