14 de out de 2024 às 15:50
Os voluntários do grupo pró-vida 40 Dias pela Vida que rezavam em frente a uma cínica de aborto em Bogotá, Colômbia, foram atacadas em 28 de setembro, por dezenas de feministas, muitas das quais encapuzadas.
Nesse dia, grupos feministas, “apoiados por alguns centros de aborto da região, desenvolveram toda uma estratégia que visa assediar e atacar as instalações da Fundação e a vigília pacífica de oração feita em frente às nossas instalações”, diz o texto.
Em seu comunicado, os líderes pró-vida dizem que, junto com os ativistas pró-vida, foram sujeitos a “ataques físicos, grosserias, blasfêmias, empurrões; Também fomos atacados com tinta spray, dirigida contra os rostos dos nossos homens e mulheres orantes, que, como é típico do carisma do nosso movimento, nunca respondem com violência, mas permanecem rezando em paz e tranquilidade”.
A denúncia foi apoiada por um vídeo publicado na conta do Facebook do 40 Dias pela Vida Colômbia, no qual os ativistas pró-aborto são vistos assediando os pró-vida, que tiveram que recuar em direção ao muro.
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“As feministas atiraram pedras na casa onde funciona a Fundação, danificaram as paredes e ainda no domingo, dois membros dessas organizações, não contentes com o desastre criado no sábado, continuaram a riscar e a escrever pichações nas paredes da nossa sede”, diz a denúncia.
A denúncia diz também que as autoridades não responderam ao seu pedido de proteção.
Ambos os líderes ratificaram o compromisso das duas organizações pró-vida de continuar a defender a vida “desde a concepção até à morte natural, em paz e em oração” e a continuar a apoiar “as mulheres que enfrentam uma gravidez inesperada para que as suas decisões sejam tomadas a partir da verdade e do amor em seus corações.”
A declaração pede também à comunidade em geral para “não ficar indiferente e também rejeitar de forma enérgica e contundente essas ações violentas que não têm justificativa e que violam claramente os direitos à liberdade e colocam em risco a vida de pessoas inocentes”.