Início do Mês da Fidelidade no Congresso Americano Destaca a Importância da Renovação dos Laços Nacionais

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11/jun/2025

Washington D.C. – Um evento realizado no Capitólio marcou o lançamento do “Mês da Fidelidade”, um movimento popular que busca promover a cura das divisões e a restauração da unidade nos Estados Unidos. Os participantes defenderam a renovação dos “laços comuns” que, segundo eles, são fundamentais para unir os americanos.

O Mês da Fidelidade, celebrado em junho, é descrito como uma iniciativa para incentivar um compromisso renovado com Deus, com os cônjuges e famílias, com as comunidades e com o país. O movimento foi fundado em 2023 pelo professor de Princeton Robert George, após a divulgação de pesquisas que indicavam um declínio na crença dos americanos sobre a importância da religião, da família e do patriotismo.

Durante o evento, George enfatizou que a singularidade dos Estados Unidos reside no fato de sua unidade não se basear em etnia, raça ou tradição religiosa específica, mas sim em um “compromisso compartilhado com os princípios do governo republicano” e na crença na importância da fidelidade a Deus, à família, ao país e às comunidades. Ele destacou o crescimento do movimento, passando de milhares para dezenas de milhares e projetando alcançar centenas de milhares de apoiadores este ano.

O encontro, intitulado “Quais são as Fontes da Unidade e Força da América?”, contou com a participação de diversos líderes conservadores. A CEO da Alliance Defending Freedom (ADF), Kristen Waggoner, ecoou as palavras de George, lembrando que a fundação dos EUA apelou diretamente para uma realidade divina.

O senador Josh Hawley ressaltou o casamento como um verdadeiro teste de virtude, especialmente para os jovens, e lamentou a quebra da estrutura familiar como um grande desafio para a civilização atual. Ele instou os membros do movimento a trabalharem pela criação de uma sociedade que valorize o casamento.

Jay Richards, diretor de um centro da Heritage Foundation, comentou sobre a mudança de percepção pública em relação à ideologia de gênero, notando que uma grande maioria dos americanos se opõe a procedimentos médicos experimentais em crianças e à ideia de separar a identidade corporal. Ele viu isso como uma oportunidade para reafirmar a fidelidade a Deus, ao país, ao casamento e à família.

Outros palestrantes incluíram o ex-secretário Ben Carson, Tony Perkins do Family Research Council e Ian Rowe do American Enterprise Institute, reforçando a mensagem de renovação dos valores considerados essenciais para a nação.

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