Inteligência Artificial: Promessa de Igualdade ou Risco de Conflito?

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20/jun/2025

Durante a Segunda Conferência Anual sobre Inteligência Artificial, Ética e Governança Corporativa, sediada no Vaticano, o líder da Igreja Católica dirigiu uma mensagem aos participantes, sublinhando a vital necessidade de preservar a capacidade humana de abertura “à verdade e à beleza”. Essas qualidades, frisou, são fundamentais para a nossa habilidade de compreender e processar a complexidade da realidade que nos circunda.

Em sua comunicação, o Papa diferenciou claramente a sabedoria genuína da simples posse de informações. Ele argumentou que a verdadeira “sabedoria” não reside na “disponibilidade de dados”, por mais vastos que sejam, mas sim no discernimento e na busca pelo “verdadeiro sentido da vida”. Este enfoque ressalta a importância de uma perspectiva ética e humana na evolução da inteligência artificial e suas aplicações na sociedade e na governança.

A intervenção pontifícia na conferência reflete a crescente atenção da Igreja e de outras instituições globais sobre os impactos sociais, éticos e morais do avanço da IA. A mensagem serve como um lembrete de que o progresso tecnológico deve sempre estar alinhado com os valores humanos fundamentais, como a busca pela verdade, a apreciação da beleza e, acima de tudo, a compreensão profunda do propósito existencial.

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