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2 de fev de 2025 às 11:23
O papa Francisco encorajou os jovens casais a não terem medo de trazer filhos ao mundo, como parte do 47º Dia Mundial da Vida, celebrado hoje (2) na Itália sob o lema “Transmitir a vida, esperança para o mundo”.
Nas suas palavras depois da oração do Ângelus na Praça de São Pedro, no Vaticano, o papa uniu-se aos bispos italianos “para expressar gratidão às tantas famílias que acolhem de bom grado o dom da vida e para encorajar os jovens casais a não terem medo de trazer filhos ao mundo”.
Francisco também saudou o “Movimento Pró-Vida Italiano, que celebra seu 50º aniversário” e que anunciou neste domingo que a Manifestação Nacional pela Vida acontecerá em 10 de maio em Roma.
“Sobre o tema do valor primordial da vida humana, reitero o ‘não’ à guerra, que destrói, destrói tudo, destrói a vida e leva a desprezá-la. E não esqueçamos que a guerra é sempre uma derrota”, disse Francisco.
“Neste Ano Jubilar, renovo meu apelo, especialmente aos governantes de fé cristã, para que se empenhem ao máximo nas negociações para por fim a todos os conflitos em curso. Rezemos pela paz na martirizada Ucrânia, Palestina, Israel, Líbano, Mianmar, Sudão e Kivu do Norte”, exortou o papa.
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Francisco recordou também que amanhã (3), o Vaticano acolherá o Encontro Internacional sobre os Direitos da Criança, com o tema ‘Vamos amá-las e protegê-las, “que tive a alegria de promover e do qual participarei”.
“É uma oportunidade única para colocar no centro da atenção do mundo as questões mais urgentes que dizem respeito à vida das crianças. Convido vocês a se unirem em oração pelo bom êxito”, disse.
A rainha Rania da Jordânia; a senadora vitalícia italiana Liliana Segre, sobrevivente do campo de concentração nazista de Auschwitz; o ativista indiano Kailash Satyarthi, ganhador do Prêmio Nobel da Paz em 2014 junto a Malala Yousafzai; Al Gore, ex-vice-presidente dos EUA, são alguns dos participantes deste evento, que o papa anunciou em 20 de novembro.
No dia que anunciou o encontro o papa disse que “será uma oportunidade para identificar novos caminhos que visam ajudar e proteger milhões de crianças que ainda não têm direitos, vivem em condições precárias, são exploradas e abusadas e sofrem as consequências dramáticas das guerras”.