Papa Leão XIV adverte: Não podemos banalizar a guerra
Ao concluir sua audiência geral, o Papa Leão XIV compartilhou a profunda angústia que aflige o coração da Igreja diante dos clamores de dor vindos
Ao concluir sua audiência geral, o Papa Leão XIV compartilhou a profunda angústia que aflige o coração da Igreja diante dos clamores de dor vindos dos povos na Ucrânia e no Oriente Médio. Ele expressou séria preocupação com o potencial destrutivo das armas baseadas em ciência avançada, alertando que seu uso poderia resultar em horrores inimagináveis, superando até mesmo as atrocidades históricas. Dirigindo-se aos líderes e decisores, ele fez um veemente apelo em nome do respeito ao direito internacional.
Reiterando uma verdade fundamental, o pontífice sublinhou que o conflito armado representa invariavelmente um fracasso. Citando a sabedoria de papas anteriores, ele recordou que "nada se perde ao abraçar a paz, enquanto a guerra é a garantia da perda total". A mensagem central é clara: a humanidade não pode se acostumar com a realidade da guerra; devemos resistir à normalização da violência como solução.
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Do Vaticano, o Papa fez um apelo contundente nesta terça-feira, alertando para a possibilidade de um avanço da “barbárie” nos confrontos bélicos que assolam o
Em sua audiência geral de quarta-feira, o Papa Leão XIV continuou sua catequese sobre “Jesus Cristo, Nossa Esperança”, dirigindo-se aos fiéis reunidos na Praça de
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