Monasa Narjara

PGR não denuncia padre de Osasco por participação em suposto golpe de Estado no Brasil

Este artigo é o do site Aci Digital

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O padre José Eduardo de Oliveira e Silva, pároco da paróquia são Domingos, em Jardim Umuarama na diocese de Osasco (SP), não foi denunciado como participante de uma suposta tentativa de golpe de Estado, apesar de fazer parte da lista de indiciados entregue pela Polícia Federal ao Ministério Público em 21 de novembro de 2024.

A denúncia do Ministério Público “não incluiu o padre José Eduardo porque obviamente não encontrou elementos mínimos que indicassem a participação dele em qualquer tipo de crime”, disse hoje (19) a ACI Digital, o advogado de defesa do padre, Miguel Vidigal. Em suas redes sociais, o padre escreveu em latim “Deo gratias!” (Graças a Deus!) ao lado de sua postagem que falava que a PGR não encontrou elementos para denunciá-lo.

Ontem (18), o procurador-geral da República, Paulo Gonet Branco Gonet, denunciou ao Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e mais 33 pessoas em cinco crimes: “Organização criminosa armada (art. 2º, caput, §§2º, 3º e 4º, II, da Lei n. 12.850/2013); Tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito (art. 359-L do Código Penal); Golpe de Estado (art. 359-M do CP); Dano qualificado pela violência e grave ameaça, contra o patrimônio da União, e com considerável prejuízo para a vítima (art.163, parágrafo único, I, III e IV, do CP) e deterioração de patrimônio tombado (art. 62, I, da Lei n. 9.605/1998)”.

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