Um ano se passou desde que Monica Biboso, uma mulher filipina de 36 anos que trabalhou como cuidadora em Israel por mais de dez anos, acordou repentinamente com o barulho de bombas e tiros no kibutz Be’eri, perto da fronteira com a Faixa de Gaza.

Os olhos de Biboso se encheram de lágrimas enquanto ela lembrava aquele dia para a CNA, agência em inglês da EWTN News. Terroristas do grupo islâmico Hamas cercaram a casa, quebraram as janelas e incendiaram a casa. Ela ainda tem pesadelos e pula sempre que alguém bate na porta de seu quarto no hotel David Dead Sea Resort, no mar Morto, onde vive há um ano.

No massacre de 7 de outubro do ano passado em Israel, que matou quase 1,2 mil pessoas, 101 civis foram mortos em Be’eri e 30 reféns foram levados para a Faixa de Gaza, 11 dos quais ainda são mantidos em cativeiro.