O escritório de advocacia Dignidad y Derecho (Dignidade e Direito) e vários grupos pró-vida no Equador criticam a tentativa do Tribunal Constitucional, órgão judicial máximo do país, de legalizar a mudança de sexo nos documentos de identidade de menores.

“O Equador começa 2025 com suas crianças sob ameaça de que um Tribunal Constitucional fundamentalmente ativista use suas garras ideológicas para atacar a integridade das crianças equatorianas”, disse ontem (9) Martha Cecilia Villafuerte, fundadora e diretora nacional do grupo Familia Ecuador, à ACI Prensa, agência em espanhol do grupo ACI.

Villafuerte alertou que, se essa medida for aprovada, levaria a “uma enorme indignação como se viu em países como o Reino Unido, onde a perseguição aos pais que se opõem a ela termina em prisão”.