A grandeza do pai-nosso (Homilia Diária.1503: Quinta-feira da 11.ª Semana do Tempo Comum (P))

A grandeza do pai-nosso (Homilia Diária.1503: Quinta-feira da 11.ª Semana do Tempo Comum (P))



O pai-nosso é a mais excelente de todas as preces cristãs. Seja por suas qualidades, seja por seu fim sublime, seja enfim pelos meios espirituais que põe à nossa disposição, não há no mundo oração mais cara a Deus, mais grata aos seus ouvidos e mais conforme ao seu divino coração do que a ensinada à Igreja pelo próprio Filho encarnado: “Vós deveis rezar assim: Pai nosso que estais nos céus…”.

Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quinta-feira, dia 18 de junho, e medite conosco sobre a excelência da oração dominical!
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35 comentários em “A grandeza do pai-nosso (Homilia Diária.1503: Quinta-feira da 11.ª Semana do Tempo Comum (P))”

  1. Amém. Padre Paulo Ricardo a sua benção. Muito obrigada por nos evangelizar com esta homilia belíssima. Glória a vós Senhor como o Senhor nos faz refletir com tanta intensidade sobre o nosso agir dianre dos ensinamentos de Jesus para nós. Deus o abençoe 🙏🏻🙏🏻

  2. Lindíssima homilia. Como é linda a Oração do Pai Nosso! Que profunda meditação! Como aprendemos a cada dia mais , com o Sr Padre Paulo Ricardo, as maravilhas do Santo Evangelho! Deus te abençoe e te ilumine a cada vez mais.

  3. Padre Paulo Ricardo, Deus seja louvado pelo seu sacerdócio! Como é bom ouvir as suas palavras de amor a Deus. Quando ouço o senhor pregar o Evangelho, sinto muita paz e esperança no meu coração. Eu não tenho palavras para descrever a minha admiração pelo senhor! Obrigada meu Deus pelo sacerdócio do Padre Paulo Ricardo 🙏

  4. Proclamação do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo Mateus (Mt VI, 7-15)

    R: Glória a Vós, Senhor.
    «Quando orardes, não useis de muitas palavras, como fazem os pagãos. Eles pensam que serão ouvidos por força das
    muitas palavras. Não sejais como eles, pois o vosso Pai sabe do que precisais, antes de vós o pedirdes.

    »Vós, portanto, orai assim: Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu Reino; seja feita a tua vontade, como no céu, assim também na terra. O pão nosso de cada dia dá-nos hoje. Perdoa as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos que nos devem. E não nos introduzas em tentação, mas livra-nos do Maligno. De fato, se vós perdoardes aos outros as suas faltas, vosso Pai que está nos céus também vos perdoará. Mas, se vós não perdoardes aos outros, vosso Pai também não perdoará as vossas faltas».
    V: Palavra da Salvação.
    R: Glória a Vós, Senhor.
    SE VÓS PERDOARDES AOS OUTROS AS SUAS FALTAS, VOSSO PAI QUE ESTÁ NOS CÉUS TAMBÉM VOS PERDOARÁ
    + Rev. D. Joan Marqués i Suriñach
    (Vilamarí, Girona, Espanha)

    Hoje, Jesus nos sugere um grande e difícil ideal: o perdão das ofensas. E estabelece uma medida muito razoável: a nossa: «De fato, se vós perdoardes aos outros as suas faltas, vosso Pai que está nos céus também vos perdoará; Mas, se vós não perdoardes aos outros, vosso Pai também não perdoará as vossas faltas» (Mt 6,14-15). Em outro lugar havia mostrado a regra
    de ouro a da convivência humana: «Tudo, portanto, quanto desejais que os outros vos façam, fazei-o, vós também, a eles» (Mt VII, 12).
    Queremos que Deus nos perdoe e que os outros também o façam; mas nós nos resistimos em fazê-lo. Custa pedir perdão; mas dá-lo custa ainda mais. Se fôssemos humildes de verdade, não nos seria tão difícil; contudo o orgulho faz com que ele seja trabalhoso. Por isso podemos estabelecer a seguinte equação: a maior humildade, a maior facilidade; o maior orgulho, maior dificuldade. Isto lhe dará uma pista para conhecer seu grau de humildade.
    Acabada a guerra civil espanhola (ano 1939), uns sacerdotes ex-reclusos celebraram uma missa de ação de graças na igreja de Els Omells. O celebrante, depois das palavras do Pai Nosso «perdoa nossas ofensas», ficou parado e não podia continuar. Não se via com ânimos de perdoar a quem lhes haviam feito padecer tanto ali mesmo num campo de trabalhos forçados. Passados uns instantes, no meio de um silêncio que se podia cortar, retomou a oração: «assim como nós perdoamos aos que nos ofendem». Depois se perguntaram qual tinha sido a melhor homilia. Todos estiveram de acordo: a do silêncio do celebrante quando rezava o Pai Nosso. Custa, mas é possível com a ajuda do Senhor.
    Além disso, o perdão que Deus nos dá é total, chega até o esquecimento. Marginamos muito rápido os favores, mas as ofensas… Se os matrimônios as soubessem esquecer, se evitariam e se poderiam solucionar muitos dramas familiares. Que a Mãe de misericórdia nos ajude a compreender aos demais e a perdoá-los generosamente.

  5. Pe Paulo Ricardo, bença 🙏🏼
    Padre a maioria das pessoas rezam o versículo do Perdão errado, rezam PERDOAI-AS quando é PERDOAI-NOS.
    Primeiro eu me perdoo, depois perdoo o outro.
    Ninguém pode dar o que não tem.
    Por favor nos esclareça sobre isso? Obrigada.

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