A Paixão de Cristo segundo São Lucas (Homilia Dominical.448: Domingo de Ramos e da Paixão)

A Paixão de Cristo segundo São Lucas (Homilia Dominical.448: Domingo de Ramos e da Paixão)



Nesta homilia para o Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor, ouça os comentários do Padre Paulo Ricardo ao sacrifício redentor de Cristo na Cruz e descubra alguns belíssimos detalhes que só o Evangelho de São Lucas revela sobre a sua Paixão.

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28 comentários em “A Paixão de Cristo segundo São Lucas (Homilia Dominical.448: Domingo de Ramos e da Paixão)”

  1. Padre Paulo Ricardo , pôque vocês não defende o papa , o mundo inteiro passou a perseguir o papa cluelmente , o principal demônio que és a fazendo a caveira do papa é maldito professor Belle . Precisamos desmentir esse demônio . O senhor padre vê tudo isso e não fala né um comentário desmascarando esses filhos do demônio . Todo mundo sabe que o papa Francisco é inocente , não podemos ver um demônio falar coisas horríveis do nosso amado papa e não fazer nada .

  2. Padre Paulo
    Agradeço profundamente a Jesus que enviou o seu Santo Espirito abundantemente sobre si para nos ajudar a compreender realmente as escrituras.O senhor é a voz do Mestre que o usa para conduzir os seus filhos à Verdade.
    Bem haja oela sua disponibilidade e amor à fé católica .

  3. CARISSIMOS IRMÃOS,BUSQUE A VERDADE.O INÍCIO DA GRANDE APOSTASIA,E A CONSTRUÇÃO DO TEMPLO EM JERUSALÉM. A HISTÓRIA QUE NÃO É CONTADA,Um dos mitos preferidos da cultura americana é o de que a Reforma protestante foi uma das fontes principais da liberdade religiosa, dos direitos individuais e da proteção contra os abusos de um governo central. Some-se a isso a falsa crença weberiana (ou semiweberiana) de que a “ética protestante” gerou o capitalismo, e a única conclusão possível é que o cidadão de hoje em dia deve a Lutero e Calvino, no fim das contas, praticamente todos os benefícios legais, políticos e econômicos de viver numa democracia moderna.

    Mas tudo isso é propaganda, não História.

    Desde logo, a supressão da autoridade política da Igreja – um dos objetivos declarados da Reforma, que nisso concordava perfeitamente com Maquiavel – liquidava toda mediação espiritual institucionalizada entre o governo e o povo, reduzindo a sociedade a um campo de disputa entre duas forças apenas: de um lado, uma poeira dispersa de consciências individuais com suas crenças subjetivas infindavelmente variadas e variáveis; de outro, a vontade de ferro do governante, consolidada na doutrina da “Razão de Estado”, necessidade incontroversa à qual ninguém podia se furtar.

    Não é preciso dizer qual dessas duas forças acabou por prevalecer. O clássico estudo de Bertrand de Jouvenel, Du Pouvoir, Histoire Naturelle de sa Croissance (1949), demonstrou de uma vez por todas que o crescimento do poder do Estado, com a consequente atrofia das liberdades individuais, é a mais nítida constante da História ocidental moderna, pouco importando se falamos de “democracias” ou de “ditaduras”.

    Mesmo na mais louvada das democracias, o Estado é hoje o mediador e juiz soberano de todas as ações e relações humanas, até as mais particulares e íntimas, com uma sanha controladora e uma prepotência invasiva desconhecidas em todas as sociedades anteriores – com uma única exceção, a ditadura de João Calvino em Genebra, o que não é de maneira alguma uma coincidência.

    A experiência tem provado que os direitos e garantias individuais, assegurados verbalmente na Constituição americana e no Bill of Rights, nada podem contra a expansão avassaladora dos controles burocráticos amparados numa complexa tecnologia, mesmo no caso em que estes se voltam patentemente contra os interesses nacionais mais óbvios, como é o caso de tantas medidas do governo Obama.

    Não cabe sequer alegar que essa exaltação abusiva do poder estatal foi apenas – para usar a expressão de Weber – um “resultado impremeditado” da Reforma, já que Lutero, a contrapelo da doutrina tomista que proclamava o direito de rebelião contra injustiças em geral, advogava ostensivamente a submissão total e incondicional dos cidadãos ao governante, admitindo a revolta só no caso específico de o Estado interferir em questões de religião.

    Essa dupla exigência – a submissão integral ao Estado e a abstinência deste em matéria religiosa – forma o perfil claro do “Estado laico” moderno, onde necessariamente o argumento religioso perde toda força contra a racionalidade “neutra” da vontade estatal e acaba sendo banido do cenário político, quando não de toda a vida pública.

    O processo culmina no “politicamente correto”, onde qualquer desejinho sexual, por mais vulgar e tolo, se cobre da proteção legal de um tremendo aparato repressivo e se coroa de um prestígio intocável, beatificante, superior aos mais altos valores morais da religião… http://wpress.olavodecarvalho.org/heranca-e-confusoes/

  4. Me lembro sempre que Jesus, por amor a nós, entregou sua Vida. Clamo sempre por sua misericórdia, pois quantas vezes nos vemos como Pedro, embora cristãos católicos, mas um pecador, pois nem sempre somos fiéis. Pecamos a intercesão da Virgem Santíssima, para que mudemos nossos caminhos, arrependamos de nossos pecados confessados, não pequemos mais, e aí possamos gozar dessa graca, suas oracões de Mãe.

  5. Padre Paulo Ricardo, profundo conhecedor da Palavra de Verdade, vive para resgatar almas para Deus. Evangeliza através do Espírito Santo e terá vida longa porque toca o coração das pessoas. Deus usa os escolhidos para a Sua Obra. Que Deus nos abençoe e nos salve!

  6. Gostei tanto que repeti tudo do começo. Senhor Jesus, Vós que criaste o cérebro humano e deste a ele todas as capacidades que ele pode ter, ampliai nossa memória para que ela possa guardar todos os inúmeros e ricos ensinamentos desta e de outras homilias de vosso servo, Padre Paulo Ricardo, o qual de boa vontade pastoreia as vossas ovelhas do rebanho da internet. Amém!

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