Homilia Diária | A ruína de Jerusalém (Quinta-feira da 34.ª Semana do Tempo Comum)

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Em apenas dois versículos, Jesus nos acorda para um medo que muitos não querem enfrentar e nos revela a alegria que, no fundo, ele nos deveria trazer.

A figura deste mundo passa e, com ele, passará nossa vida, passarão nossos familiares, amigos e projetos; mas devemos manter erguida a cabeça, porque sabemos por fé que, quando tudo passar, entraremos na posse do Único que não passará jamais, Jesus Cristo, o mesmo ontem, hoje e sempre.

Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quinta-feira, 25 de novembro, e medite conosco mais uma página do santo Evangelho.
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23 comentários em “Homilia Diária | A ruína de Jerusalém (Quinta-feira da 34.ª Semana do Tempo Comum)”

  1. No livro Guerra dos Judeus de Flavio Josefo, o próprio conta que a destruição do templo e todas as coisas ruins que estavam acontecendo com os judeus era culpa dos próprios e não dos romanos. Tem uma parte que ele narra como os soldados romanos ficaram aterrorizados com tamanha carnificina que dois grupos judeus cometiam contra seu próprio povo e os que queriam se entregar para os romanos para não morrerem de fome eram mortos e os corpos empilhados para servir de exemplo. Diversas vezes Tito tentou negociar e fazer as pazes, mas eles não quiseram ouvir.

  2. Ah! Que pena que acabou.
    Pe Paulo Ricardo, gratidão por essa exelente explicação do Evangelho de Lucas relacionado com a destruição de Jerusalém e ainda explicando parte por parte, como também o mês de sua destruição.
    Realmente só a Igreja tem A CHAVE do Discernimento, a Chave dada a Pedro.
    Deus o abençoe grandemente.

  3. Gratidão Pe Paulo Ricardo, por nos alertar para os finais dos tempos com tanto amor e doçura e ainda nos da palavra de esperança, "erguei a Cabeça….." quando muitos por aí, só nos assusta.
    Deus abençoe poderosamente o seu sacerdócio.

  4. Vinde Espírito Santo, enchei os corações dos Vossos fieis e acendei neles o fogo do Vosso amor. Enviai o Vosso Espírito e tudo será criado. E renovareis a face da Terra. Oremos: Deus, que instruístes os corações dos Vossos fieis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas, segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre de Sua consolação. Por Cristo, Senhor Nosso. Amém! Senhor Jesus. Quero agradecer por me dar a oportunidade de mais uma vez abrir meus olhos neste dia. Obrigado pela noite bem dormida que tive e de sentir-me revigorado para fazer o bem aos meus irmãos em meu trabalho, estudo e no cotidiano. Preencha minha manhã com Teu amor e sabedoria. Que as palavras que saírem de minha boca sejam para edificar e não para destruir. Que nesta manhã eu tenha bons pensamentos e boas ações. Entrego esta manhã em Tuas mãos. Que a Tua paz prevaleça sobre o mau. Amém! Senhor Jesus. Olhai para os filhos que Vós confiastes a mim. EM ESPECIAL A MINHA AMADA E QUERIDA FILHA MARIA EDUARDA. Abençoa-os para que cresçam felizes e tenham a tranquilidade de uma leve brisa, a firmeza de um rochedo e a luz do Espírito Santo. Dê-lhes saúde, inteligência e sabedoria para seguir somente os Teus passos. Coloque em seus corações a obediência aos Teus ensinamentos, o respeito ao próximo, o amor ao trabalho, a dedicação ao estudo, a docilidade nas palavras e a paciência aos mais velhos. Ensina-me a elogiar seus acertos e também a dizer não quando necessário. Senhor, que eles vivam por Vós todos os dias e que todos juntos, possamos gozar de Vossa companhia para sempre. Amém! LOUVADO SEJA O NOSSO SENHOR JESUS CRISTO! NOSSA SENHORA MÃEZINHA DO CÉU VIRGEM SANTA PASSA NA FRENTE! AMÉM!

  5. Proclamação do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo Lucas (Lc XXI, 20-28)

    R: Glória a Vós, Senhor.

    Naquele tempo, Jesus disse aos discípulos: «Quando virdes Jerusalém cercada de exércitos, ficai sabendo que a sua destruição está próxima. Então, os que estiverem na Judéia fujam para as montanhas; os que estiverem na cidade afastem-se dela, e os que estiverem fora da cidade, nela nem entrem. Pois esses dias são de vingança, para que se cumpra tudo o que dizem as Escrituras.

    Ai das mulheres grávidas e daquelas que estiverem amamentando naqueles dias, pois haverá grande angústia na terra e ira contra este povo. Serão abatidos pela espada e levados presos para todas as nações. E Jerusalém será pisada pelos pagãos, até que se complete o tempo marcado para eles. Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas. Na terra, as nações ficarão angustiadas. apavoradas com o bramido do mar e das ondas. As pessoas vão desmaiar de medo, só em pensar no que vai acontecer ao mundo, porque as forças do céu serão abaladas. Então, verão o Filho do Homem, vindo numa nuvem, com grande poder e glória. Quando estas coisas começarem a acontecer, levantai-vos e erguei a cabeça, porque a vossa libertação está próxima».

    V: Palavra da Salvação.
    R: Glória a Vós, Senhor.

    «LEVANTAI-VOS E ERGUEI A CABEÇA, PORQUE A VOSSA LIBERTAÇÃO ESTÁ PRÓXIMA»

    Fray Lluc Torcal, monje del Monastério de Sta. Mª de Poblet (Santa Maria de Poblet, Tarragona, Espanha)

    Ao ler este santo Evangelho, como não ver o reflexo do momento presente, cada vez mais cheio de ameaças e mais tingido de sangue? «Na terra, as nações ficarão angustiadas, apavoradas com o bramido do mar e das ondas. As pessoas vão desmaiar de medo, só em pensar no que vai acontecer ao mundo» (Lc XXI, 25b-26a). A segunda vinda do Senhor tem sido representada, inúmeras vezes, pelas mais aterrorizadoras imagens, como parece ser neste Evangelho; sempre sob o sinal do medo.

    Porém, será esta a mensagem que hoje nos dirige o Evangelho? Fiquemos atentos às últimas palavras: «Quando estas coisas começarem a acontecer, levantai-vos e erguei a cabeça, porque a vossa libertação está próxima» (Lc XXI, 28). O núcleo da mensagem destes últimos dias do ano litúrgico não é o medo; mas sim, a esperança da futura libertação, ou seja, a esperança completamente cristã de alcançar a plenitude da vida com o Senhor, na qual participarão, também, nosso corpo e o mundo que nos rodeia. Os acontecimentos narrados tão dramaticamente indicam, de modo simbólico, a participação de toda a criação na segunda vinda do Senhor, como já participou na primeira, especialmente no momento de sua paixão, quando o céu escureceu e a terra tremeu. A dimensão cósmica não será abandonada no final dos tempos, já que é uma dimensão que acompanha o homem desde que entrou no Paraíso.

    A esperança do cristão não é enganadora, porque quando essas coisas começarem a acontecer — nos diz o próprio Senhor — «Então, verão o Filho do Homem, vindo numa nuvem, com grande poder e glória» (Lc XXI, 27). Não vivamos angustiados perante a segunda vinda do Senhor, a sua Parúsia: meditemos, antes, nas profundas palavras de Santo Agostinho que, já no seu tempo, ao ver os cristãos temerosos frente ao regresso do Senhor, se pergunta: «Como pode a Esposa ter medo do seu Esposo?».

  6. Sua benção Padre. "Deus sempre faz sinais para todos os cristãos, para que a gente reflita a respeito do quanto esse mundo e passageiro e quanto nós somos chamados para viver na pátria do céu. Levantai, erguei a cabeça, porque vossa libertação esta próxima. O mundo passa, mas Jesus Cristo permanece o mesmo ontem, hoje e sempre". Muito boa homilia. Que Deus te abençoe sempre Padre Paulo Ricardo.

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