Homilia Diária | Mais uma “santa de convento”? (Memória de Santa Joana de Chantal)

Homilia Diária | Mais uma “santa de convento”? (Memória de Santa Joana de Chantal)



Celebramos hoje com grande alegria a memória de Santa Joana Francisca de Chantal, co-fundadora, junto com São Francisco de Sales, das Irmãs da Visitação. Quem foi essa mulher, uma grande santa, para quem São Francisco escreveu seu “Tratado do amor de Deus”, famosa obra em que dá conselhos às almas já adiantadas na santidade?

Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quinta-feira, dia 12 de agosto, e conheça mais sobre a vida desta grande mulher, que se santificou como esposa, mãe, viúva e religiosa!
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42 comentários em “Homilia Diária | Mais uma “santa de convento”? (Memória de Santa Joana de Chantal)”

  1. Eu não entendo bem uma mãe de filhos ainda menores abandonar seus filhos para criar uma ordem religiosa. E os deveres de estado? Entendo q ela não desejasse casar e sim dedicar-se a Deus, mas poderia ter feito isto no meio dos seus deveres de mãe.

  2. Aleluia! São Francisco de Sales escreveu o seu "Tratado do amor de Deus" para Santa Joana de Chantal! Logo vemos que Santa Joana era uma Grande Santa. Aleluia! Santa Joana de Chantal já nasceu em berço Cristão devido à família. Santa Joana teve uma grande família, por isso teve grandes raízes Cristãs. Era uma menina com uma grande inteligência e audácia para defender Deus. Santa Joana teve uma vida de luta, pois ficar com quatro crianças não é fácil. Uma mulher que procurou seguir a Deus e Fundar a Fundação: "A Visitação", grande Amor tinha por Deus! Aleluia! Muito triste a despedida com os filhos! Santa Joana é um grande Exemplo de Cristã com um enorme Amor a Jesus. Nosso Jesus, Nossa Senhora, São José e Santo Padre Pio Abençoe e Proteja o Padre Paulo Ricardo! Aleluia! Amém! 🙏🙏🙏🙏🙏🙏🌷🌷🌷🌷💗💗💗💗💗

  3. Eu não entendo uma santidade que deixa uma filha pequena pra ser freira, após o marido morrer…
    Se queria ser freira por que se casou?? (sei que ela nasceu num tempo diferente de hj, mas muitas enfrentaram td pra ser só de Jesus) Não estou debochando, realmente não entendo isso, já que o cristianismo, nós católicos falamos tanto em negar a si mesmo para o outro e me aparece uma santa que abandona uma criança, como assim? Vocês se importam só como antes de nascer??? (sim, estou de coração aberto pra ouvir e ler, se alguém me responder)

  4. Salve Maria! Reverendo Pe Paulo, nessa pequena biografia de Santa Joana de Chantal sinceramente fiquei confusa! Não sei se chegará ao Sr. esse registro, mas se chegar, por favor, como posso lhe fazer algumas perguntas? Gratidão imensa!

  5. Proclamação do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo Mateus (Mt XVIII, 21 — XIX, 1)

    R: Glória a Vós, Senhor.

    Naquele tempo, Pedro dirigiu-se a Jesus perguntando: «Senhor, quantas vezes devo perdoar, se meu irmão pecar contra mim? Até sete vezes?». Jesus respondeu: «Digo-te, não até sete vezes, mas até setenta vezes sete. O Reino dos Céus é, portanto, como um rei que resolveu ajustar contas com seus servos. Quando começou o ajuste, trouxeram-lhe um que lhe devia uma fortuna inimaginável. Como o servo não tivesse com que pagar, o senhor mandou que fosse vendido como escravo, junto com a mulher, os filhos e tudo o que possuía, para pagar a dívida. O servo, porém, prostrou-se diante dele pedindo: ‘Tem paciência comigo, e eu te pagarei tudo’. Diante disso, o senhor teve compaixão, soltou o servo e perdoou-lhe a dívida.

    »Ao sair dali, aquele servo encontrou um dos seus companheiros que lhe devia uma quantia irrisória. Ele o agarrou e começou a sufocá-lo, dizendo: ‘Paga o que me deves’. O companheiro, caindo aos pés dele, suplicava: ‘Tem paciência comigo, e eu te pagarei’. Mas o servo não quis saber. Saiu e mandou jogá-lo na prisão, até que pagasse o que estava devendo. Quando viram o que havia acontecido, os outros servos ficaram muito sentidos, procuraram o senhor e lhe contaram tudo. Então o senhor mandou chamar aquele servo e lhe disse: ‘Servo malvado, eu te perdoei toda a tua dívida, porque me suplicaste. Não devias tu também ter compaixão do teu companheiro, como eu tive compaixão de ti? O senhor se irritou e mandou entregar aquele servo aos carrascos, até que pagasse toda a sua dívida. É assim que o meu Pai que está nos céus fará convosco, se cada um não perdoar de coração ao seu irmão».

    Quando terminou essas palavras, Jesus deixou a Galileia e foi para a região da Judéia, pelo outro lado do Jordão.

    V: Palavra da Salvação.

    R: Glória a Vós, Senhor.

    «SENHOR, QUANTAS VEZES DEVO PERDOAR?»

    Rev. D. Joan Bladé Piñol

    (Barcelona, Espanha)

    Hoje, perguntar «quantas vezes devo perdoar, se meu irmão pecar contra mim?» (Mt XVIII, 21), é também perguntar: Estes a quem tanto amo, os vejo com tantas manias e caprichos que me chateiam, que me incomodam com frequência, não falam comigo… E isto se repete este dia e no outro dia. Senhor, até quando tenho que aguentar isso?

    Jesus responde com a lição de paciência. Na realidade, os dois devedores coincidem quando dizem: «Tem paciência comigo» (Mt XVIII, 26.29). Mas, enquanto o descontrole do malvado, que já ia sufocando o outro por pouca coisa, lhe ocasionaria a ruína moral e econômica, a paciência do rei, não só salva o devedor, sua família e os bens, como engrandece a personalidade do monarca e gera confiança na corte. A reação do rei, nos lábios de Jesus, nos recorda o livro dos Salmos: «Mas em ti se encontra o perdão, para seres venerado com respeito» (Sal CXXX, 4).

    Está claro que precisamos nos opor à injustiça, e, se necessário, energicamente (suportar o mal seria um indício de apatia ou covardia). Mas, a indignação é saudável quando nela não há egoísmo, nem ira, nem sandice, senão o desejo reto de defender a verdade. A autêntica paciência é a que nos leva a suportar misericordiosamente a contradição, a debilidade, as doenças, as faltas de oportunidade das pessoas, dos acontecimentos ou das coisas. Ser paciente equivale a dominar-se a si mesmo. As pessoas susceptíveis ou violentas não podem ser pacientes porque nem pensam nem são donos de si mesmos.

    A paciência é uma virtude cristã porque faz parte da mensagem do Reino dos Céus, e se forja na experiência de que todos nós temos defeitos. Se Paulo nos exorta a nos suportarmos uns aos outros (cf. Col III, 12-13), Pedro nos recorda que a paciência do Senhor nos dá a oportunidade de nos salvarmos (cf. 2 Pe III, 15).

    Certamente, quantas vezes a paciência do bom Deus nos perdoou no confessionário!! Sete vezes? Setenta vezes sete? Quiçá mais!!

  6. Padre Paulo boa tarde. Olhe padre e por isso q eu tenho fé de eu me transformar no caminho que eu vivo sonhando que e a santidade. Mais cei q não posso sair de casa. Quero q Deus me prepari em casa ele e quem vai me dirigi todo dia.

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