Homilia Diária | O céu se alegra com a fé dos humildes (Quarta-feira da 15.ª Semana do Tempo Comum)

Homilia Diária | O céu se alegra com a fé dos humildes (Quarta-feira da 15.ª Semana do Tempo Comum)



No Evangelho de hoje, encontramos duas revelações: uma do Coração de Jesus, que se alegra quando o homem, abrindo-se à graça, crê no que Ele ensina; outra do coração dos verdadeiros crentes, que creem porque, resistindo à tentação da soberba, se fazem humildes diante da palavra e da autoridade de Deus.

Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quarta-feira, dia 14 de julho, e medite conosco mais uma página do santo Evangelho!
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34 comentários em “Homilia Diária | O céu se alegra com a fé dos humildes (Quarta-feira da 15.ª Semana do Tempo Comum)”

  1. Nosso Querido Jesus faz uma Humilde Oração! As coisas que não foram reveladas aos sábios, mas aos pequeninos. Jesus Ama os seus Apóstolos: " Eu Te Louvo ao Pai, Senhor do Céu e da Terra"! Nosso Jesus nos Ama e quer que todos se Salvem! A Fé move Montanhas! Por isso Jesus se alegra com aqueles que fazem um Ato de Fé! Aleluia! Jesus eu Creio que És a Razão da minha vida! Nada sou Jesus sem a Tua ajuda! Eu Creio que Jesus está Presente na Eucaristia! Eu vos Louvo Me Querido Rei dos Reis! A Fé anda acompanhada sempre da humildade! Tenho de obedecer a Jesus sobre todas as coisas! Aleluia! Meu Jesus e Nossa Senhora me ajudem a Vos obedecer! Nosso Jesus, Nossa Senhora, São José e Padre Pio Cuidem muito Bem do Filho de Deus, Padre Paulo Ricardo e dos seus ente-queridos. Aleluia! Amém! 🙏🙏🙏🙏🙏🙏🌷🌷🌷🌷🌷🍀🍀🍀🍀🍀

  2. A fé nos une a Jesus, pois com a fé a nossa inteligência conhece a Jesus, e esse conhecimento é um conhecimento que une a Jesus. Jesus eu creio, mas aumentai a minha fé. Ato de fé verdadeiro não da boca para fora, mas do coração. A fé anda junto com a humildade. Somente com um coração como de uma criança de quem se faz discípulo com desejo de aprender
    Senhor concede-nos a graça de atos de fé verdadeiro todo dia, toda hora, novo de novo, de uma vez para sempre daqui pra frente até o fim.

  3. Lindíssimo!
    Deus Pai, Senhor do Céu e da terra, e Jesus Cristo, nosso Salvador e Senhor, tenham misericórdia da minha pequenez e me enviem o Espírito Santo me auxiliando nessa jornada, com a intercessão da nossa Mãe Santíssima Virgem Maria! 🙇

  4. MARIA, MINHA MÃE E RAINHA, MODELO DE HUMILDADE E CONFIANÇA, ALCANÇAI ME Ó MÃE PURÍSSIMA A GRAÇA DA CONFIANÇA E DA PERSEVERANÇA, ENSINA-ME A TUA HUMILDADE E PERSEVERANÇA PARA QUE EU SAIBA SERVIR DIGNAMENTE A TEU JESUS, MEU SENHOR E MEU DEUS!

  5. Proclamação do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo Mateus (Mt XI, 25-27)

    R: Glória a Vós, Senhor.

    Naquela ocasião, Jesus pronunciou estas palavras: «Eu te louvo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequeninos. Sim, Pai, assim foi do teu agrado. Tudo me foi entregue por meu Pai, e ninguém conhece o Filho, senão o Pai, e ninguém conhece o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar».

    V: Palavra da Salvação.
    R: Glória a Vós, Senhor.

    «ESCONDESTE ESTAS COISAS AOS SÁBIOS E ENTENDIDOS E AS REVELASTE AOS PEQUENINOS»

    P. Raimondo M. Sorgia Mannai OP (San Domenico di Fiesole, Florencia, Italia)

    [Nesta quarta-feira da VII semana depois da Oitava de Pentecostes] o Evangelho nos oferece a oportunidade de aprofundar, na estrutura da mesma divina sabedoria. Há entre nós quem não deseje conhecer os mistérios revelados desta vida? Mas há enigmas que nem a melhor equipe de procuradores do mundo jamais chegará nem sequer a decifrar. No entanto, há Um ante o qual «De fato, nada há de escondido que não venha a ser descoberto; e nada acontece em segredo que não venha a se tornar público» (Mc IV, 22). É aquele a quem se dá assim mesmo o nome de Filho do Homem, pois diz de si mesmo: «Todas as coisas me foram dadas por meu Pai» (Mt XI, 27). Sua natureza humana por meio da união hipostática tem sido assumida pela Pessoa do Verbo de Deus: é, numa palavra, a Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, diante da qual não há trevas e pela qual a noite é mais luminosa que o pleno dia.

    Um provérbio árabe diz assim: «Se numa noite preta uma formiga preta sobe por uma parede preta, Deus a estará vendo». Para Deus não há segredos nem mistérios. Há mistérios para nós, mas não para Deus, ante o qual o passado, o presente e futuro estarão abertos e esquadrinhados até a última vírgula.

    Diz, satisfeito, o Senhor: «Eu te bendigo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequenos» (Mt XI, 25). Sim, porque ninguém pode pretender conhecer estes ou segredos parecidos escondidos nem os tirando da escuridão com o estudo mais intenso, nem como devido por parte da sabedoria. Dos segredos profundos da vida saberá sempre mais a velhinha sem experiência escolar do que o pretensioso cientista que tem gastado anos em prestigiosas universidades. Tem ciência que se ganha com fé, simplicidade e pobreza interiores. Tem dito muito bem Clemente Alexandrino: «A noite é propícia para os mistérios; é quando a alma atenta e humilde olha para si mesma refletindo sobre a sua condição; é quando encontra a Deus».

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