Homilia Diária | O dia em que a Igreja foi reduzida a uma pessoa (Sábado Santo)

Homilia Diária | O dia em que a Igreja foi reduzida a uma pessoa (Sábado Santo)



O silêncio que a Igreja impõe hoje à liturgia é uma maneira de comemorar o grande silêncio vivido pela criação quando o corpo de Cristo, autor da vida, foi depositado há dois mil anos numa triste sepultura. Este silêncio fúnebre, no entanto, é delicadamente rompido pela esperança do único coração em que ainda ardia a chama da fé, o Coração de Maria. Hoje, reduz-se a ela a Igreja toda, pois foi ela a única, entre todos os discípulos, que acreditava que o Senhor triunfaria da morte, como Ele mesmo prenunciara. Assista à homilia do Padre Ricardo para este Sábado Santo, dia 8 de abril, e se prepare conosco para a Vigília Pascal.

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43 comentários em “Homilia Diária | O dia em que a Igreja foi reduzida a uma pessoa (Sábado Santo)”

  1. Quando Jesus desapareceu da caravana, e reapareceu 3 dias depois no templo, ao voltar para casa, Maria meditava todas essas coisas em seu coração… Jesus ensinava Maria, que ela o perderia, mas que em 3 dias ela o reencontrar ia. E ela o encontrou no templo, cuidando das coisas de seu PAI.

  2. Nunca havia entendido o por quê de Maria mãe de Jesus não ter ido ao túmulo de Jesus com as outras mulheres…mas graças a Deus hoje esse mistério me foi desvendado…a única pessoa que permaneceu firme na dor porque confiou no amor
    …… Sabia que Jesus estava vivo, assim nasceu para nós a igreja.. Graças a Deus por Jesus, por Maria, pela igreja e pela vida do Padre Paulo Ricardo…esse dragão de conhecimento ❤

  3. Como assim não podemos dizer que Jesus tinha fé? Jesus é o maior exemplo de fé que temos. Tanto tinha fé que orava ao Pai, tanto tinha fé que obedeceu, Tanto tinha fé que mesmo sendo Deus não usurpou ser igual a Deus Felipenses 2:3-8

  4. "Disse-me [Nosso Senhor, após a comunhão] que, depois de ressuscitar, fora ver Nossa Senhora, que já estava com grande necessidade, pois o pesar a tinha tão absorta e trespassada que não voltou logo a si para gozar daquele gozo (por meio do que compreendi esse meu outro trespassamento, que é bem diferente; qual não devia ser o da Virgem!); e que estivera muito com Ela, pois fora necessário estar até consolá-la."

    (Santa Teresa de Jesus, "Relações", n.º 15)

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