Homilia Diária |  Onde está a nossa confiança? (Terça-feira da 18.ª Semana do Tempo Comum)

Homilia Diária | Onde está a nossa confiança? (Terça-feira da 18.ª Semana do Tempo Comum)



Tudo o que Jesus fez no Evangelho tem uma mesma finalidade: falar conosco para nos converter. Nós, que vivemos em 2021, a séculos de distância daqueles acontecimentos, temos de saber que Cristo pensava em cada um de nós quando caminhou sobre as águas e aproximou-se dos Apóstolos no meio da madrugada, enquanto eles, assustados, diziam: “É um fantasma!”, e quando São Pedro passou pelo que passou. Sim, Ele pensava em nós porque esses fatos históricos são salvíficos, e é assim que devem ser lidos: com a consciência de que cada um é único para Deus, como a pupila de seus olhos.

Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta terça-feira, dia 3 de agosto, e medite conosco mais uma página do santo Evangelho!
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29 comentários em “Homilia Diária | Onde está a nossa confiança? (Terça-feira da 18.ª Semana do Tempo Comum)”

  1. obrigado Padre, cometi um erro crasso com minha namorada, todos os dias peço perdão a ele, e que possa restaurar o amor que tínhamos. Mas essa homília já me disse tudo, preciso tirar os pavores, o medo de perder ela e simplesmente confiar. Ter fé e acreditar nos caminhos de Deus.

  2. Proclamação do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo Mateus (Mt XIV, 22-36)

    R: Glória a Vós, Senhor.

    Logo em seguida, Jesus mandou que os discípulos entrassem no barco e fossem adiante dele para o outro lado do mar, enquanto ele despediria as multidões. Depois de despedi-las, subiu à montanha, a sós, para orar. Anoiteceu, e Jesus continuava lá, sozinho.

    O barco, entretanto, já longe da terra, era atormentado pelas ondas, pois o vento era contrário. Nas últimas horas da noite, Jesus veio até os discípulos, andando sobre o mar. Quando os discípulos o viram andando sobre o mar, ficaram apavorados e disseram: «É um fantasma». E gritaram de medo. Mas Jesus logo lhes falou: «Coragem!! Sou eu. Não tenhais medo!». Então Pedro lhe disse: «Senhor, se és tu, manda-me ir ao teu encontro, caminhando sobre a água». Ele respondeu: «Vem!». Pedro desceu do barco e começou a andar sobre a água, em direção a Jesus. Mas, sentindo o vento, ficou com medo e, começando a afundar, gritou: «Senhor, salva-me!!». Jesus logo estendeu a mão, segurou-o e lhe disse: «Homem de pouca fé, por que duvidaste?». Assim que subiram no barco, o vento cessou. Os que estavam no barco ajoelharam-se diante dele, dizendo: «Verdadeiramente, tu és o Filho de Deus!!».

    Após a travessia, aportaram em Genesaré. Os habitantes daquele lugar reconheceram Jesus e espalharam a notícia por toda a região. Então levaram a ele todos os doentes; suplicavam que pudessem ao menos tocar a franja de seu manto. E todos os que tocaram ficaram curados.

    V: Palavra da Salvação.
    R: Glória a Vós, Senhor.

    «SENHOR, SE ÉS TU, MANDA-ME IR AO TEU ENCONTRO»

    Frei Lluc Torcal, Monge del Monastério de Sta. Mª de Poblet

    (Santa Maria de Poblet, Tarragona, Espanha)

    [Neste evangelho de 3 de agosto], não veremos Jesus a dormir na barca enquanto esta se afunda, nem acalmando a tempestade com uma só palavra de interpelação, suscitando assim a admiração dos discípulos (cf. Mt VIII, 22-23). Mas a ação de hoje não é menos desconcertante: tanto para os primeiros discípulos como para nós.

    Jesus tinha mandado os discípulos subir para a barca e ir para a outra margem; tinha despedido todos depois de saciar a multidão faminta e Ele tinha permanecido sozinho na montanha, profundamente concentrado em oração (cf. Mt XIV, 22-23). Os discípulos, sem o Mestre, avançam com dificuldade. Foi então que Jesus se aproximou da barca, caminhando sobre as águas.

    Como acontece com pessoas normais e sensatas, os discípulos assustaram-se ao vê-Lo: os homens não costumam caminhar sobre a água e, portanto, deviam estar a ver um fantasma. Mas estavam enganados, não era um fantasma, mas tinham diante deles o próprio Senhor, que os convidava – como em tantas outras ocasiões – a não ter medo e a confiar n’Ele para descobrirem a fé. Esta fé exige-se, em primeiro lugar, a Pedro, que disse: «Senhor, se és tu, manda-me ir ao teu encontro, caminhando sobre a água» (Mt XIV, 28). Com esta resposta, Pedro mostrou que a fé consiste na obediência à palavra de Cristo: não disse «faça com que eu caminhe sobre as águas», mas queria fazer o que o próprio e único Senhor lhe mandasse, para poder crer na veracidade das palavras do Mestre.

    As dúvidas fizeram-no cambalear na sua fé incipiente, mas levaram-no à confissão dos outros discípulos, agora com o Mestre presente: «Verdadeiramente, tu és o Filho de Deus!!» (Mt XIV, 33). «O grupo daqueles que já eram apóstolos, mas que ainda não acreditavam, depois de verem que as águas se moviam sob os pés do Senhor e que, mesmo no movimento agitado das ondas, os passos do Senhor eram seguros, (…) acreditaram que Jesus era o verdadeiro Filho de Deus, confessando-O como tal» (Santo Ambrósio).

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