Homilia Diária | Um amor escandaloso (Quinta-feira da 23.ª Semana do Tempo Comum)

Homilia Diária | Um amor escandaloso (Quinta-feira da 23.ª Semana do Tempo Comum)



→ Vem aí, “Direção Espiritual: a Jornada”! Cadastre-se para receber todas as informações:

Para o mundo, amor com amor se paga, mas as injustiças só se compensam com vingança. Para o cristão não deve ser assim. Se devemos ser perfeitos como o Pai do céu, que nos amou a ponto de entregar seu próprio Filho em expiação de nossos pecados, quando ainda éramos inimigos seus, como iremos nós querer mal aos que Deus fez de tudo para tornar bons? Temos de amar os que nos odeiam, porque Deus mesmo nos amou quando ainda o odiávamos.

Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quinta-feira, dia 9 de setembro, e medite conosco mais uma página do santo Evangelho.
________________________________________________
SEJA MEMBRO DO CANAL:

SEJA NOSSO ALUNO:

Inscreva-se em nosso canal aqui no YouTube e ative o símbolo do sino para receber todos os nossos vídeos:

Instagram:
Facebook:
Twitter:
Telegram:

Siga-nos, ajude-nos a evangelizar e que Deus o abençoe sempre!

fonte

20 comentários em “Homilia Diária | Um amor escandaloso (Quinta-feira da 23.ª Semana do Tempo Comum)”

  1. Proclamação do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo Lucas (Lc VI, 27-38)

    R: Glória a Vós, Senhor.

    Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: «A vós, porém, que me escutais, eu digo: amai os vossos inimigos e fazei o bem aos que vos odeiam. Falai bem dos que falam mal de vós e orai por aqueles que vos caluniam. Se alguém te bater numa face, oferece também a outra. E se alguém tomar o teu manto, deixa levar também a túnica. Dá a quem te pedir e, se alguém tirar do que é teu, não peças de volta. Assim como desejais que os outros vos tratem, tratai-os do mesmo modo. Se amais somente aqueles que vos amam, que generosidade é essa? Até os pecadores amam aqueles que os amam. E se fazeis o bem somente aos que vos fazem o bem, que generosidade é essa? Os pecadores também agem assim. E se prestais ajuda somente àqueles de quem esperais receber, que generosidade é essa? Até os pecadores prestam ajuda aos pecadores, para receberem o equivalente. Amai os vossos inimigos, fazei o bem e prestai ajuda sem esperar coisa alguma em troca. Então, a vossa recompensa será grande. Sereis filhos do Altíssimo, porque ele é bondoso também para com os ingratos e maus.

    »Sede misericordiosos como vosso Pai é misericordioso. Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados. Dai e vos será dado. Uma medida boa, socada, sacudida e transbordante será colocada na dobra da vossa veste, pois a medida que usardes para os outros, servirá também para vós».

    V: Palavra da Salvação.
    R: Glória a Vós, Senhor.

    «SEDE MISERICORDIOSOS COMO O VOSSO PAI É MISERICORDIOSO»

    Rev. D. Jaume Aymar Ragolta (Badalona, Barcelona, Espanha)

    Hoje, no Evangelho, o Senhor pede-nos duas vezes que amemos os nossos inimigos. E oferece, seguidamente, três situações concretas e positivas deste mandamento: fazei o bem aos que vos odeiam, benzei aos que vos maldizem e orai por aqueles que vos caluniam. É um mandamento que parece difícil de cumprir: como podemos amar os que não nos amam? Mais ainda, como podemos amar aqueles que temos a certeza de que nos querem mal? Chegar a amar desta maneira é um dom de Deus, mas é preciso que estejamos abertos a Ele. Bem pensado, amar os inimigos é humanamente falando, a coisa mais sábia que podemos fazer: o inimigo amado sente-se desarmado; amá-lo pode ser condição da possibilidade de deixar de ser inimigo. Jesus continua nesta mesma linha, dizendo: «Se alguém te bater numa face, oferece também a outra» (Lc VI, 29). Poderia parecer um excesso de mansidão. Mas, que fez Jesus quando foi esbofeteado na sua Paixão? Certamente não contra-atacou, mas respondeu com tal firmeza, cheia de caridade, que deve ter surpreendido aquele servo irado: «Se falei mal, mostra em que falei mal; e se falei certo, por que me bates?» (Jo XVIII, 22-23).

    Todas as religiões têm uma máxima de ouro: «Não faças aos outros o que não queres que te façam a ti». Jesus é o único que a formula de modo positivo: «Assim como desejais que os outros vos tratem, tratai-os do mesmo modo» (Lc VI, 31). Esta regra de ouro constitui o fundamento de toda a moral. São João Crisóstomo, comentando este versículo, ensina-nos: «Ainda há mais, porque Jesus não disse somente: desejai todo o bem para os outros, mas fazei o bem aos outros»; logo, a máxima de ouro proposta por Jesus não pode reduzir-se a um mero desejo, mas tem que se traduzir em obras.

Deixe um comentário

plugins premium WordPress
Rolar para cima