Homilia Dominical | Os passos para permanecer no amor de Cristo (6º Domingo da Páscoa)

Homilia Dominical | Os passos para permanecer no amor de Cristo (6º Domingo da Páscoa)



No Evangelho deste domingo, Jesus está na Última Ceia transmitindo aos Apóstolos o seu testamento espiritual, cujo segredo é o amor. O mesmo amor que está na Santíssima Trindade, desde toda a eternidade; o mesmo amor que se manifestou na Cruz, dois mil anos atrás; o mesmo amor que, ainda hoje, recebemos como dom através da fé e que nos torna amigos íntimos de Nosso Senhor.

Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para este domingo e entenda como podemos concretamente permanecer no amor de Cristo e tornar-nos capazes de amar verdadeiramente.

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21 comentários em “Homilia Dominical | Os passos para permanecer no amor de Cristo (6º Domingo da Páscoa)”

  1. Quando me deparei com este evangelho, automaticamente caí no pelajanismo de Santo Agostinho, no DEVER amar o próximo, comparando com o amor de Jesus por todos nós, mas o desanimo bateu na sequência, considerando como algo impossível. Acho que a maioria das pessoas acabam levando ao pé da letra, onde na realidade o amor de Deus brota das suas chagas abertas, onde TODO o amor de Deus brota Dele. Quando se afastamos de Deus esse amor padece, caímos na desobediência do primeiro mandamento e fraquejamos na fé. Para me aproximar de Deus a oração tem sido o melhor caminho, tenho percebido Deus me tocando durante o Santo Rosário, quando faço a visita em cada mistério, como se Maria fizesse esta ponte e me levasse ao amor de Cristo. Consequentemente, ninguém chega ao amor do Pai a não ser pelo amor de Cristo.

  2. É preciso ir além da figura

    A intimidade com a Trindade Santa por meio de Jesus gera em nós santidade de vida, porque o segredo é o amor revelado plenamente na cruz e se não reclinar a face sobre o peito do Senhor não vai sentir o seu coração e ver, aceitar e entender o amor que salva.
    Se não crer no amor não recebe amor.
    Segundo passo é como não amar um amor assim? Amar de volta, corresponder ao amor.
    Daí então nasce a amizade que exige reciprocidade, mas nós por nós mesmos e muito menos por mérito próprio não conseguimos amar sem Deus nos ajudar, permanecei no amor, porque sem mim nada podeis fazer, “tua graça me basta,” capacitados para amar.
    Onde o amor é verdadeiro Deus aí está, isto é, onde há um efeito há uma causa, porque o amor é mais do que uma exigência é uma condição e consequência.

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