Homilia Dominical | Satanás nos escraviza, Cristo nos liberta! (4.º Domingo do Tempo Comum - Ano B)

Homilia Dominical | Satanás nos escraviza, Cristo nos liberta! (4.º Domingo do Tempo Comum – Ano B)



Dizer que o demônio não existe foi o meio encontrado pelos revolucionários para distorcer a pessoa e a missão de Cristo. Afinal, se o demônio não existe, fica muito mais fácil convencer as pessoas de que Jesus veio apenas para instaurar a justiça social e implantar um “reino” imanente, que só exige transformações sociais e não pede mudança de vida.

No entanto, aqueles que, contrariando a própria Escritura e o ensinamento da Igreja, afirmam que o diabo não existe estão fazendo justamente aquilo que Satanás deseja: que baixemos a guarda, paremos de resistir às tentações e vivamos escravizados pelo pecado.

Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para este domingo e entenda que o combate ao demônio deve ser constante, pois ele não desiste de nos levar ao caminho da perdição.

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46 comentários em “Homilia Dominical | Satanás nos escraviza, Cristo nos liberta! (4.º Domingo do Tempo Comum – Ano B)”

  1. Hoje é dia de São Tomás de Aquino, padroeiro dos professores e estudantes universitários.

    "Criador inefável, Tu que és a fonte verdadeira da luz e da ciência, derrama sobre as trevas da minha inteligência um raio da tua claridade. Dá-me inteligência para compreender, memória para reter, facilidade para aprender, subtileza para interpretar, e graça abundante para falar. Meu Deus, semeia em mim a semente da tua bondade. Faz-me pobre sem ser miserável, humilde sem fingimento, alegre sem superficialidade, sincero sem hipocrisia; que faça o bem sem presunção, que corrija o próximo sem arrogância, que admita a sua correção sem soberba, que a minha palavra e a minha vida sejam coerentes. Concede-me, Verdade das verdades, inteligência para conhecer-te, diligência para te procurar, sabedoria para te encontrar, uma boa conduta para te agradar, confiança para esperar em ti, constância para fazer a tua vontade. Orienta, meu Deus, a minha vida, concede-me saber o que tu me pedes e ajuda-me a realizá-lo para o meu próprio bem e de todos os meus irmãos. Amém."

    Marque aqui um amigo a quem dedica esta mensagem e confira a sua história em http://www.santinhoz.com.br/santinho-tomas-de-aquino #SaoTomasdeAquino #Santinhoz

  2. Eu, (nome completo) diante de Deus Pai, Filho e Espírito Santo, tomando como testemunhas a Bem-Aventurada Virgem Maria, os Santos Apóstolos Pedro e Paulo e todos os Anjos e Santos do Céu, abjuro, renuncio, rejeito e maldigo a abominável heresia protestante. E ao mesmo tempo aceito e abraço firmemente, com todo o coração, toda a alma e todas as forças, as tradições apostólicas e eclesiásticas, bem como os demais preceitos, observâncias, constituições, usos e costumes da Santa Igreja Católica Apostólica Romana.

    Professo que as fontes da Revelação Divina são não apenas a Sagrada Escritura, mas também a Tradição Apostólica e o Magistério Eclesiástico. Reconheço que a Sagrada Escritura é constituída de setenta e dois livros canonicos, não mais nem menos que isto, contando com os sete livros deuterocanônicos do Antigo Testamento que são: Tobias, Judite, I e II Macabeus, Baruch, Sabedoria e Eclesiástico, confesso que estes sete livros são tão canônicos e divinamente inspirados como o resto da Escritura. Professo que a mesma Escritura, Palavra de Deus, foi por Ele mesmo entregue e confiada a Santa Igreja Católica Apostólica Romana de tal modo que somente a mesma Igreja tem o direito, dever, autoridade e capacidade de julgar, explicitar, interpretar definir e ensinar o real sentido dos Livros Sagrados, e jamais os aceitarei ou interpretarei de modo contrário ao consenso unânime dos Padres e aos Santos Concílios e Definições Dogmáticas da Sé Romana.

    Confesso que a Graça Santificante não é meramente um ato ou favor de Deus, mas um real e verdadeiro enxerto sobrenatural, uma participação criada na natureza incriada de Deus, que é infundida na alma e a qual pode chegar a tornar a mesma semelhante ao próprio Deus. Confesso que os canais pelos quais a graça santificante chega às almas são os sete sacramentos que foram instituídos diretamente por Nosso Senhor Jesus Cristo para a salvação do gênero humano, os quais são: Batismo, Crisma, Eucaristia, Confissão, Extrema-Unção, Ordem e Matrimónio. Confesso que estes sacramentos são real e verdadeiramente canais da graça divina a qual de fato se produz por meio da celebração dos mesmos, e não são meras ordenanças simbólicas.

    Confesso que o Sacramento do Batismo, é necessário para a salvação e que realmente produz a graça santificante na alma do batizado, e apaga o pecado original, pelo que é digno, justo meritório e necessário ministrá-lo o mais rápido possível incluindo à crianças e recém-nascidos.

    Confesso que Jesus Cristo deu à Igreja autoridade para perdoar os pecados cometidos depois do batismo e que exceto em caso de contrição perfeita, é impossível alcançar este perdão, senão pelo sacramento da Confissão, no qual se deve acusar à um sacerdote católico todos e cada um dos pecados mortais que se tenha cometido depois do batismo.

    Do mesmo modo, aceito e admito todos os ritos, rituais, cerimônias, usos e costumes recebidos, aprovados e praticados pela Igreja Católica para a ministração e celebração solene dos sacramentos supracitados.

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