Evangelho e palavra do dia 16 setembro 2025
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A premiação esta terça-feira, como parte da conferência sobre a mensagem do Papa Francisco para o 59º Dia Mundial das Comunicações Sociais. No centro do evento, organizado pela Lumsa, as questões deontológicas que envolvem a informação jornalística nas novas mídias
Eugenio Murrali – Vatican News
Repensar o modo de informar à luz da mensagem para o 59º Dia Mundial das Comunicações Sociais. Este é o desafio proposto pela conferência realizada em Roma esta terça-feira (27/05) na Livre Universidade Maria Santíssima Assunta - Lumsa, intitulada "Papa Francisco: Partilhai com mansidão a esperança que está nos vossos corações", que teve como objetivo relacionar o magistério papal sobre as formas de comunicação e a deontologia jornalística. O evento foi organizado, em conjunto com a Ordem regional dos jornalistas, pela União católica da imprensa italiana (UCSI) do Lácio e pela associação WebCatólicos Italianos (WeCa), cujos respectivos presidentes, Maurizio di Schino e Fabio Bolzetta, moderaram o encontro.
Neste contexto, a Associação Paulina de Comunicação e Cultura Odv, representada por sua presidente, irmã Paola Fosson, concedeu o Prêmio Paulinas 2025 a Paolo Ruffini, prefeito do Dicastério para a Comunicação, por "seu estilo inclusivo e dialogante", capaz de valorizar o "confronto de ideias", e por seu trabalho sempre "marcado pela fidelidade à mensagem evangélica". O foco da reflexão do dia foi a análise do conteúdo da mensagem do Papa Francisco sobre a necessidade de desarmar a comunicação e purificá-la da agressividade. Um convite que o Papa Leão XIV relançou em 12 de maio, durante a audiência com representantes da mídia vindos a Roma para cobrir o Conclave. "Desarmemos as palavras - disse o Papa Prevost - e contribuiremos para desarmar a Terra".
Um momento dos trabalhos da conferência na Lumsa
A ideia de mansidão se aplica, em primeiro lugar, à linguagem e deve ser acompanhada – como enfatizou padre Paolo Padrini, conseleheiro da WeCa – não apenas pela essencial apuração das notícias, mas por um verdadeiro impulso à verdade. O objetivo é redescobrir a beleza da profissão jornalística, que – disse padre Stefano Cascio, vice-diretor do Escritório de Comunicação Social da Diocese de Roma – não é apenas a transmissão de informações, mas "a criação de uma cultura e de ambientes humanos e digitais" como "espaços de diálogo e discussão". Uma mensagem de esperança, também retomada pela irmã Rose Pacatte, das Filhas de São Paulo.
Andrea Tornielli, diretor editorial da mídia vaticana, abordou o tema das fake news, dando exemplos recentes de manipulações, que produziram vídeos falsos, mas capazes de se espalhar facilmente na web. Hoje, é necessário – como escreveu o Papa Francisco em sua mensagem – o compromisso corajoso dos jornalistas "em colocar a responsabilidade pessoal e coletiva para com os outros no centro da comunicação". Um apelo importante que pede ao jornalista que deixe de lado todo personalismo, para ser um canal autêntico da realidade, em um tempo em que, como alguns conferencistas sublinharam, as mídias sociais são frequentemente uma fonte de informação pouco confiável e uma grande distração. O Papa Francisco escreveu em uma das passagens analisadas: "Há também outro fenômeno preocupante: o que poderíamos definir como a 'dispersão programada da atenção' por meio de sistemas digitais, que, perfilando-nos segundo a lógica do mercado, modificam nossa percepção da realidade".
Outro momento da conferência
Cabe ao jornalista, portanto, tentar corrigir essa distorção da realidade e, para isso, ele dispõe de um instrumentos muitas vezes em sintonia com "o espírito do Evangelho": a deontologia profissional, que foi discutida pelos representantes da Ordem nacional e do Lácio dos jornalistas, os respectivos presidentes Carlo Bartoli e Guido D'Ubaldo e Roberta Feliziani, do Conselho Disciplinar do Lácio. A deontologia deve ser vivenciada como uma estrutura viva e não apenas como um conjunto de regras, para que a mansidão se traduza em escuta, prudência no julgamento, respeito pelas pessoas, numa narrativa cuidadosa e sem espetacularização. A conferência foi encerrada com os pronunciamentos de Sergio Talamo, diretor de comunicação de Formez, e Paolo Valente, vice-diretor da Caritas italiana.
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