Evangelho e palavra do dia 18 julho 2025
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Na Missa de beatificação do cofundador da Congregação das Irmãs da Companhia da Cruz, o prefeito do dicastério para as Causas dos Santos recorda a sua “profunda união com o Senhor” e a sua proximidade aos necessitados e aos doentes nos bairros mais difíceis de Sevilha.
Edoardo Giribaldi – Cidade do Vaticano
“Uma espécie de credor a fundo perdido”, pelas suas obras de caridade gratuitas. “Um cônego estranho, com vagabundos e vendedores ambulantes como amigos”, pela sua proximidade com os necessitados nos bairros mais complicados de Sevilha, onde poucos ousavam entrar. Uma "profunda unidade com o Senhor", fonte primeira da sua "força interior". Estes são traços de José Torres Padilla ressaltados pelo cardeal Marcello Semeraro na homilia da Missa da sua beatificação celebrada neste sábado, 9 de novembro, na Catedral de Sevilha.
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O prefeito do Dicastério para as Causas dos Santos traça um paralelo entre o sacerdote espanhol e um comentário de Isidoro de Sevilha sobre o texto escolhido para a liturgia, do livro do profeta Ezequiel. “Eis que águas jorravam de sob o limiar do edifício”, continua o cardeal, explicando o duplo sentido da imagem: “O batismo, que é a água que sacia a sede e refresca todos os que têm sede”, mas também “ considerando que a visão profética fala de água fluindo do lado direito do templo", uma referência "ao lado aberto de Cristo crucificado" de onde "saiu sangue e água".
Tal imagem, de uma torrente que "vivifica, renova e produz muito fruto, gosto de referi-la ao novo Beato José Torres Padilla”, afirma o cardeal, definindo-o como “sacerdote sempre fiel” e “pronto a doar-se, a ir sair de si mesmo para ir com caridade em direção aos outros". Uma qualidade que faz ressaltar no sacerdote espanhol “a unidade da vida” e o “ser contemplativo na ação”.
Religiosas levam ao Altar relíquia do Beato
O cardeal Semeraro passa depois em resenha os vários traços da personalidade do Beato Torres Padilla, como a sua capacidade de combinar oração e estudo: “passou duas horas estudando e três horas meditando sobre o que havia estudado”. Isso não o impedia de dedicar tantos momentos de seus dias ao serviço dos mais necessitados. O apoio econômico para aqueles que queriam ser sacerdotes e para “as jovens com uma vocação”, para as quais em caso de “perigo”, não deixava de procurar “uma família que as acolhesse”.
Uma vida vivida "na pobreza" - usava apenas uma única "batina remendada" - e próximo dos necessitados e dos doentes, muitas vezes relegados aos bairros do "lado errado" do Guadalquivir, o rio que divide Sevilha, onde prevalecia a “delinquência”. Mesmo assim, o sacerdote espanhol ia até lá sem medo, limpando e arrumando as camas.
O túmulo do novo Beato em Sevilha
O cardeal Semeraro recorda também a “direção espiritual” do Beato Torres Padilla, capaz de difundir a sua “fama de santidade” a ponto de lhe valer o apelido de “El Santero”. Entre os beneficiários deste saudável “contágio” está Santa Ângela da Cruz, que fundou o Instituto das Irmãs da Cruz sob a direção do sacerdote espanhol. Esta foi a sua “obra-prima”.
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“A santidade encoraja a encontrar-se”, portanto, é o conceito final expresso pelo purpurado. Uma unidade que reflete o divino e que, reafirmando as palavras do Papa Francisco, é “a matriz do vínculo entre nós, cristãos” e “uma fornalha ardente de amor” capaz de queimar “os nossos egoísmos, os nossos preconceitos, as nossas divisões internas e externo". Uma experiência que é a “certeza” de uma final “comunhão com Deus”.
A Missa de beatificação em Sevilha
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