Desde segunda-feira, 24 de fevereiro, a igreja dos Santos Pedro e Paulo mantém a porta aberta e dá as boas-vindas a qualquer pessoa que queira participar: há também budistas e pessoas de outras religiões que fazem uma pausa em silêncio e meditação por respeito e estima ao Papa, juntando-se à assembleia em oração. O vigário apostólico de Phnom Penh, dom Olivier, explica que “a pequena comunidade católica do Camboja quer oferecer toda a proximidade e o afeto possível ao Santo Padre neste momento”
Vatican News
Os fiéis católicos de Phnom Penh se reúnem na igreja dos Santos Pedro e Paulo, na capital cambojana, para oração e adoração eucarística no estilo da Comunidade de Taizé, para mostrar sua proximidade com o Papa Francisco em um momento delicado de sua doença.
Desde segunda-feira, 24 de fevereiro, a igreja mantém a porta aberta e dá as boas-vindas a qualquer pessoa que queira participar: há também budistas e pessoas de outras religiões que fazem uma pausa em silêncio e meditação por respeito e estima ao Papa, juntando-se à assembleia em oração.
Proximidade e afeto da comunidade cambojana ao Papa
A oração de Taizé é caracterizada por um equilíbrio entre canções, a Palavra de Deus, a oração e o silêncio, e é uma forma de oração que se mostrou particularmente adequada às comunidades de culturas orientais.
O bispo Olivier Schmitthaeusler, vigário apostólico de Phnom Penh, explica à agência missionária Fides que “a pequena comunidade católica do Camboja quer oferecer toda a proximidade e o afeto possível ao Santo Padre neste momento”.
Nós o confiamos à Divina Misericórdia e à proteção de Maria
E, dirigindo-se diretamente ao Papa, acrescenta: “A comunidade católica do Camboja está unida ao senhor na oração e na esperança. Somos gratos por sua orientação espiritual, que é uma inspiração e uma força para todos nós”.
“Nós o confiamos à Divina Misericórdia e à proteção da Santíssima Virgem Maria”, expressando essas palavras em nome de dom Enrique Figaredo e dom Pierre Soun Hangly, os outros dois vigários apostólicos no Camboja, e de todos os sacerdotes, religiosos, religiosas e fiéis da Igreja local.
(com Fides)
Fonte (Vatican News)
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