Evangelho e palavra do dia 04 julho 2025
Evangelho e palavra do dia 04 julho 2025 Leitura do Livro do Gênesis 23,1-4.19; 24,1-8.62-67 Sara viveu cento e vinte e sete anos, e morreu
Na sexta reunião dos cardeais reunidos em vista da eleição do Sucessor de Pedro, o abade beneditino de São Paulo Fora dos Muros exortou a colocar Cristo no centro, para uma Igreja aberta à fraternidade e ao diálogo, que trabalhe pelo bem do mundo e pela paz.
Isabella Piro – Vatican News
Que o Conclave não seja um “lugar fechado” (como o próprio termo diz), mas sim um “Cenáculo” aberto ao mundo inteiro, no qual prevaleça “a liberdade do Espírito”, que “rejuvenesce, purifica e cria”. Esta é a esperança expressa pelo abade beneditino de São Paulo Fora dos Muros, pe. Donato Ogliari, que na manhã de terça-feira, 29 de abril, na Sala Nova do Sínodo, realizou a meditação inicial da sexta Congregação Geral. Participaram os cardeais que vieram a Roma em vista do Conclave, que começará em 7 de maio e elegerá o sucessor do Papa Francisco. O Espírito deve ser “o principal protagonista” dos diálogos, das “dinâmicas, às vezes dialéticas” que marcam “toda assembleia humana”, para que possa iluminar as mentes e abrir os olhos” para “o bem da Igreja e do mundo inteiro”.
Na abertura da meditação, pe. Ogliari destacou que “num momento tão cheio de consequências para a Igreja”, como o da escolha do Pontífice, é necessário recompor a alma, a mente e o coração em torno da pessoa de Jesus: é Ele, de fato, que a Igreja “é chamada a anunciar e testemunhar ao mundo”. E se “no centro da missão” não estivesse Cristo, então a Igreja seria apenas “uma instituição fria e estéril”. Daí a exortação do beneditino a “reposicionar-nos” todos os dias sobre esta certeza, porque só assim será possível evitar “sermos engolidos pelas lisonjas do mundo e pelas fáceis vias de fuga que ele nos oferece”. Cristo, acrescentou pe. Ogliari, é o alento, a bússola e a estrela-guia do Colégio Cardinalício.
Ao mesmo tempo, o abade de São Paulo Fora dos Muros recordou a importância de aprender com Jesus a mansidão e a humildade, o amor misericordioso e compassivo: uma Igreja assim enraizada, de fato, é “aberta, corajosa, profética”, “abomina palavras e gestos violentos”, torna-se a voz daqueles que não têm voz. Uma Igreja enraizada em Cristo, continuou, é “mestra de fraternidade”, marcada pelo respeito, pelo diálogo, pela “cultura do encontro e pela construção de pontes e não de muros, como o Papa Francisco sempre nos convidou a fazer”.
Mãe e não madrasta, longe da autorreferencialidade, pronta a alcançar aqueles “irmãos e irmãs em humanidade” que não fazem parte dela, a Igreja enraizada em Cristo é sobretudo aquela que coloca no centro os descartados, os pobres, os deserdados, os últimos. A este respeito, pe. Ogliari deteve-se na “categoria teológica” introduzida pelo saudoso Papa Bergoglio, segundo a qual a pobreza, antes mesmo de ser um problema sociológico e ético, é “uma questão que diz respeito à doutrina”. Por isso, o beneditino disse estar certo de que a Igreja “não deixará de continuar a manter os olhos e o coração bem abertos para os últimos da terra”, sonhando “mesmo o que parece impossível”.
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