Evangelho e palavra do dia 18 setembro 2025
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Falando no café da manhã com os meios de comunicação organizado no encerramento da inauguração do Instituto Católico para a Não-Violência, o cardeal sublinhou a importância de "conhecer a verdadeira posição religiosa e não apenas" aquela "dominada" pelos políticos para estimular o diálogo entre as diferentes confissões presentes no mundo.
Edoardo Giribaldi – Vatican News
“Não se pode falar de violência sem criar uma mentalidade e uma cultura que abracem a capacidade de viver juntos, sem se prejudicar, e isso depende muito da capacidade de dialogar com pessoas que pensam diferente, ou que têm um estilo de vida diferente." Este é o ponto central da conversa entre o cardeal Silvano Maria Tomasi, ex-observador permanente da Santa Sé no escritório das Nações Unidas e instituições especializadas, em Genebra, e os meios de comunicação do Vaticano, no café da manhã com a mídia organizado na manhã desta segunda-feira, 30 de setembro, para concluir a série de eventos relativos à inauguração do Instituto Católico para a Não-Violência.
O centro das celebrações ocorreu na tarde do último domingo, na presença do cardeal Charles Maung Bo, arcebispo de Yangon, maior cidade de Mianmar, e do cardeal Robert Walter McElroy, bispo de San Diego, nos Estados Unidos. O evento foi aberto com a mensagem do Papa Francisco, que pediu o estabelecimento da não-violência como “guia do mundo”, para o advento de uma comunidade global, que aprenda a descobrir-se como formada de irmãos. As palavras do Papa contidas na Encíclica Fratelli tutti foram indicadas pelo cardeal McElroy como o caminho a seguir para promover a não violência e “o amor que somos chamados a ter pelos nossos irmãos e irmãs no mundo nestas situações tão difíceis, que incluem conflitos armados e conflitos internos".
O mesmo conceito expresso por Francisco também foi retomado pelo cardeal Tomasi, que, respondendo a uma pergunta sobre como convencer os povos e seus governantes a abraçar a não-violência como um ideal e um caminho para o progresso, explicou como é difícil "falar sobre mudanças de mentalidade das pessoas". No entanto, o cardeal considera “fundamental” uma posição que “vê a questão da não-violência no contexto mais amplo de um estilo de vida que o Papa Francisco descreveu na Fratelli tutti”. A Encíclica, na interpretação do cardeal Tomasi, propõe “uma visão de universalidade” através da qual “todos participamos da natureza humana” e, consequentemente, recebemos “direitos e deveres” desta condição. Continua sendo essencial, na visão do cardeal, “fazer emergir como uma exigência da dignidade da pessoa”, bem como “a necessidade de conviver com as diferenças que temos”. Sem impor nenhuma medida “pela força”.
Quando questionado sobre a definição de não violência, e como esta vai além da simples noção de ausência de violência, dom Tomasi destacou como tal conceito não pode ser expresso “sem criar uma mentalidade e uma cultura que abrace a capacidade de viver juntos sem prejudicar uns aos outros”. Um objetivo que não pode prescindir “da capacidade de dialogar com pessoas que pensam diferente, ou que têm um estilo de vida diferente”. Em suma, para o cardeal é “importante unir o princípio teórico da não-violência com medidas concretas para evitar que tal violência aumente”. Um horizonte que pode ser buscado através de um diálogo sem discriminação, bem como “pela capacidade de avaliar bem as pessoas e as situações, sem pressa em responder de forma violenta”.
Uma passagem importante da conversa aborda o diálogo inter-religioso. Dom Tomasi afirmou que, na convicção dos ideais de não violência, a compreensão e a “inspiração dos grupos, das pessoas, dos países que propõem a solução violenta da guerra” não devem ser ignoradas. “Por que eles fazem isso?”, pergunta o cardeal. Uma visão simplista, que dom Tomasi chama de “mentalidade”, vê o Islã como uma confissão religiosa que “propõe e promove a violência como resposta a situações difíceis”. No entanto, “há acordos feitos por Maomé com os cristãos, nos quais se pede a convivência”. Essas aberturas representam “uma resposta” que visa à “convivência pacífica e respeitosas das relações entre as duas religiões”. Dom Tomasi insistiu em como é necessário, no diálogo entre as diferentes confissões, entrar em contato com sua “verdadeira posição religiosa, e não apenas aquela que os políticos fizeram dominar para manter o poder”.
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