O Papel da Secretaria de Estado
Este importante departamento da Cúria Romana trabalha em estreita colaboração com o Papa no desempenho das suas responsabilidades mais elevadas. Na prática, funciona como o
O pregador da Casa Pontifícia, padre Roberto Pasolini, fez na manhã desta terça-feira, 11 de março, a sua quarta meditação no âmbito dos Exercícios Espirituais da Quaresma à Cúria Romana sobre o tema "A esperança da vida eterna: A segunda morte". O religioso capuchinho sublinha que Deus não espera a nossa morte para nos dar a vida eterna. Os Exercícios Espirituais estão em andamento sem a presença do Papa Francisco que está internado no Hospital Gemelli. Publicamos a síntese da quarta Meditação.
Vatican News
A Bíblia descreve a história humana como uma tensão entre a promessa da vida eterna e a realidade da morte. Israel, com sua fidelidade e infidelidade, encarna essa luta, permanecendo em busca perpétua da terra prometida. São Paulo fala do homem como um homem agonizante que vive (2 Cor 6, 9), expressando o paradoxo da existência.
Entre os profetas, Ezequiel descreve esta condição na visão do vale dos ossos secos (Ez 37): Israel aparece como um cemitério a céu aberto, desprovido de vida e esperança. Deus ordena ao profeta que fale aos ossos, que se juntam e se revestem de carne, mas permanecem sem vida até que seu Espírito sopre sobre eles.
Essa visão não se refere apenas ao retorno do exílio, mas reflete a condição humana: muitas vezes existimos sem realmente viver. Os ossos secos simbolizam a “primeira morte”, a interior, que se manifesta no medo, na apatia e na perda da esperança. Foi isso que aconteceu com Adão e Eva depois do pecado: seus corpos estavam vivos, mas separados de Deus.
Somente o Espírito de Deus pode restaurar a vida autêntica. No entanto, há também uma “segunda morte”, muitas vezes entendida como condenação eterna, mas que também pode ser vista como morte biológica. Aquele que já superou a primeira morte – isto é, o medo, o egoísmo e a ilusão de controle – enfrenta a segunda sem terror. São Francisco de Assis expressa isso no Cântico do Irmão Sol, louvando quem acolhe a morte em Deus.
O Apocalipse afirma que “o vencedor ficará livre da segunda morte” (Ap 2, 11): quem vive na fé e na esperança pode passar por ela sem ser esmagado por ela. A visão de Ezequiel nos ensina que a ressurreição começa agora: Deus não espera nossa morte para nos dar a vida eterna, mas a oferece já no presente, se acolhermos seu Espírito. A verdadeira pergunta é: queremos permanecer como ossos secos ou deixar-nos reanimar pela vida verdadeira?
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