Evangelho e palavra do dia 15 julho 2025
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Francisco, logo após o Angelus neste domingo (08/12), dia dedicado à Imaculada Conceição, pede orações pelos países que são vítimas da violência e clama por uma trégua global por ocasião das celebrações de Natal. Apela para que na Nicarágua “o caminho do diálogo respeitoso e construtivo seja sempre buscado a fim de promover a paz, a fraternidade e a harmonia”.
Francesca Sabatinelli - Vatican News
Que o Natal seja uma oportunidade para o mundo silenciar as armas. No dia dedicado à Imaculada Conceição, neste domingo, 8 de dezembro, o Papa, nas saudações após o Angelus, olha para os lugares que são vítimas de conflitos e opressão para pedir, em mais um apelo, que se reze pela paz e se promova a fraternidade. Começando pela Nicarágua, um país que celebra a santa padroeira neste domingo (08/12) e da qual Francisco sempre foi próximo.
Convido-os a se unirem em oração pela Igreja e pelo povo da Nicarágua, que celebra a Puríssima, como Mãe e Padroeira, e eleva a Ela um grito de fé e de esperança. Que a Mãe celeste seja para eles de consolação nas dificuldades e nas incertezas, e abra os corações de todos, para que sempre se busque o caminho de um diálogo respeitoso e construtivo a fim de promover a paz, a fraternidade e a harmonia no país.
O Papa recorda os países dilacerados pela guerra e dirige o seu apelo angustiado diretamente aos poderosos do mundo para que silenciem a violência:
E continuamos a rezar pela paz, na martirizada Ucrânia, no Oriente Médio - Palestina, Israel, Líbano, agora a Síria -, em Mianmar, no Sudão do Sul e onde as pessoas sofrem com a guerra e a violência. Faço um apelo aos governantes e à comunidade internacional para que se possa chegar à festa de Natal com um cessar-fogo em todas as frentes de guerra.
Em seguida, Francisco se dirige àqueles que, nos Estados Unidos, podem mudar o destino de todos os que aguardam a execução no corredor da morte nas prisões do país: “rezemos”, diz o Papa, “para que a sentença seja comutada, mudada. Pensemos nesses nossos irmãos e irmãs e peçamos ao Senhor a graça de salvá-los da morte”. E, por fim, a expressão da sua solidariedade com os trabalhadores das cidades italianas de Siena, Fabriano e Ascoli Piceno “que defendem solidariamente o direito ao trabalho, que é um direito à dignidade! Que seus empregos não sejam tirados por motivos econômicos ou financeiros”.
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