O I Congresso da PROMAICA (Promoção da Mulher angolana na Igreja Católica), que teve lugar em Benguela de 22 a 25 de agosto, terminou com apelos à preservação da identidade do movimento e a partilha de valores e sementes do reino de Deus na família e na sociedade.
Anastácio Sasembele – Luanda, Angola
No término do I Congresso nacional da PROMAICA, Promoção da Mulher angolana na Igreja Católica, que decorreu na diocese de Benguela/Angola de 22 a 25 de agosto, o presidente da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST), agradeceu as “mamãs” da PROMAICA pela entrega abnegada à Igreja e à missão, tendo igualmente apelado a continuarem com o fervor da fé, alegria e criatividade que caracteriza o movimento.
Dom José Manuel Imbamba, que falava na homilia da Missa de encerramento do Congresso, afirmou também que o movimento deve continuar a trilhar o caminho da fé sem fugir da sua verdadeira identidade, face a alguns males que surgem nas sociedades contemporâneas.
“Tendes uma identidade a promover e a defender, tendes uma mística espiritual a propagar e injectar valores e as sementes do reino na sociedade”, acrescentou o prelado.
Amélia Koma, uma das cinco delegadas vindas de Moçambique, agradeceu pela experiência vivida nestes quatro dias de intensas actividades e garantiu que saíram mais fortificadas.
O I Congresso da PROMAICA proporcionou coesão, desenvolvimento e o caminhar juntos à luz da sinodalidade, realçou a delegada da diocese do Namibe, Marcelina Baptista.
E na hora de balanço, a coordenadora nacional da PROMAICA, Julieta de Araújo, garantiu que as mulheres saem deste I Congresso com a força restabelecida para melhor contribuir na resolução dos mais variados problemas do país.
Fonte (Vatican News)
Estamos reproduzindo um artigo do site Vatican news.
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