Leão XIV aos confrades agostinianos: sejam próximos, vivam em comunhão
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O ministro das Relações Exteriores, Gideon Saar, acusa as Nações Unidas de discriminação e propaganda antissemita. Enquanto isso, aumenta o clamor internacional sobre o plano lançado pelo presidente dos EUA, Donald Trump, de deslocar os palestinos da Faixa de Gaza para poder transformá-la em uma espécie de área turística chamada por ele de “Riviera do Oriente Médio”
Vatican News
Israel seguirá o exemplo dos Estados Unidos e se retirará do Conselho de Direitos Humanos da Onu. A decisão, anunciada via mídia social pelo ministro das Relações Exteriores Gideon Saar, não é isenta de polêmicas: “Tradicionalmente, o Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas tem, por um lado, protegido aqueles que violam os direitos humanos e, por outro, demonizado obsessivamente a única democracia do Oriente Médio: Israel”, afirmou Saar.
Enquanto isso, cresce a oposição internacional ao plano ventilado pelo presidente Trump para o futuro da Faixa de Gaza. Vinte e quatro horas após o anúncio, o número um da Casa Branca fez alguns esclarecimentos: em primeiro lugar, que não havia se comprometido com o envio de soldados estadunidenses para Gaza e especificando que a realocação dos palestinos para outros países será temporária para realizar a beneficiação do território.
Quem também condenou a proposta do chefe da Casa Branca foi o ministro das Relações Exteriores do Irã, que chamou de “chocante” a proposta de deslocar à força os palestinos da Faixa de Gaza. A Jordânia e o Egito, que o mandatário estadunidense havia indicado como os mais adequados para receber a população palestina da Faixa, já haviam rejeitado veementemente qualquer hipótese nesse sentido. A Rússia, a China e a Europa também foram contra, enquanto o secretário-geral da Onu, Antonio Guterres, lembrou que “qualquer deslocamento forçado de pessoas equivale a uma limpeza étnica”. Todas essas reações devem ser somadas às dos diretamente envolvidos: o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, opôs-se uma clara rejeição, reiterando que “os direitos legítimos dos palestinos não são negociáveis”, ao tempo em que o Hamas chegou a falar de uma “posição racista”.
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