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Em Phnom Penh, teve início o oitavo Colóquio Budista-Cristão que se conclui na quinta-feira 29 de maio. O prefeito do Dicastério para o Diálogo Inter-religioso, cardeal George Jacob Koovakad, disse: "Esta sessão oferece um espaço sagrado no qual budistas e cristãos se reúnem não apenas como representantes de duas tradições veneráveis, mas unidos por um compromisso comum com a concórdia".
Federico Piana- Vatican News
"Num mundo fragmentado pela violência, marcado por conflitos e oprimido pela injustiça, pobreza e degradação ambiental, nossa assembleia de líderes espirituais e praticantes é um forte sinal de esperança." O oitavo Colóquio Budista-Cristão, que se encerra em 29 de maio, foi oficialmente inaugurado em Phnom Penh, capital do Camboja, com o discurso de boas-vindas proferido, nesta terça-feira (27/05), pelo prefeito do Dicastério para o Diálogo Inter-religioso, cardeal George Jacob Koovakad.
Organizado pelo Dicastério para o Diálogo Inter-religioso em colaboração com as universidades e mosteiros budistas do Camboja e a Conferência Episcopal local, o evento conta com a presença de cerca de 150 representantes das duas religiões, incluindo alguns delegados da Federação das Conferências Episcopais Asiáticas.
O tema escolhido para a edição deste ano: “Budistas e cristãos trabalhando juntos pela paz por meio da reconciliação e da resiliência” levou o prefeito do Dicastério para o Diálogo Inter-religioso a destacar em seu discurso de abertura que “esta sessão oferece um espaço sagrado no qual budistas e cristãos se reúnem não apenas como representantes de duas tradições veneráveis, mas também como companheiros de viagem, unidos por um compromisso comum com a paz. No centro do nosso encontro estão dois tesouros espirituais: a reconciliação e a resiliência, profundamente enraizadas em nossas respectivas crenças e capazes de construir e sustentar uma paz duradoura”.
O cardeal também sublinhou que é fundamental, num contexto histórico dominado por enormes abusos, testemunhar o poder curativo da religião em benefício de um mundo que ele define como cada vez mais inquieto: «Não posso deixar de pensar naqueles que são mais afetados pela guerra e pela injustiça, naqueles que sofrem diretamente e naqueles que, cansados das manchetes de jornais repletas de tragédias, se afastaram em desespero. A realidade do sofrimento causado pela violência, pelo preconceito e pela desigualdade é inegável».
O silêncio e a indiferença ao grito dos pobres, refugiados, marginalizados, descartados, migrantes, e a intensificação das mudanças climáticas e da erosão da dignidade humana exigem, segundo o prefeito do Dicastério para o Diálogo Inter-religio, uma resposta baseada na compaixão e no dever moral. “Nós”, argumentou ele, “não estamos sem esperança ou recursos para responder a este chamado. Nossos debates oferecem oportunidades valiosas para ouvir e amplificar narrativas positivas sobre a construção da paz, incluindo aquelas que vêm das bases. Nossas tradições espirituais oferecem tanto uma visão quanto uma missão: elas nos exortam a rejeitar a apatia e assumir a difícil tarefa de construir a paz. Elas nos desafiam a escolher a reconciliação em vez da vingança, a resiliência em vez da resignação.”
O vigário apostólico de Phnom Penh, dom Olivier Michel Marie Schmitthaeusler, também expressou alegria em sua saudação aos participantes por um evento que ficará marcado na história da pequena Igreja cambojana: "Ele fortalecerá a fraternidade e o diálogo. O diálogo da vida, aberto a cada pessoa; o diálogo das obras, por meio da educação para a paz e a solidariedade; o diálogo teológico, que vivemos durante este congresso; o diálogo da experiência religiosa, que leva os fiéis à contemplação para penetrar no mistério de Deus."
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