Evangelho e palavra do dia 13 julho 2025
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Com uma mensagem nas redes sociais, o Papa Leão XIV recordou os 10 anos de um dos documentos mais importantes do pontificado do seu predecessor.
Vatican News com CNBB
“Dez anos da #LaudatoSi'. A Encíclica do Papa Francisco nos chama a renovar o diálogo sobre como estamos construindo o futuro do planeta, unindo-nos na busca por um desenvolvimento sustentável e integral, e comprometendo-nos a proteger a casa comum que Deus nos confiou.”
Com esta mensagem nas redes sociais, o Papa Leão XIV recordou os 10 anos de um dos documentos mais importantes do pontificado do seu predecessor. Não é a primeira vez que o Pontífice cita esta Encíclica. Esta semana, no dia 20 de maio, este texto esteve no centro da mensagem enviada aos participantes do II Encontro Sinodal de Reitores de Universidades para o Cuidado da Casa Comum, reunidos em evento na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) que se encerra este 24 de maio.
Há uma década o Papa Francisco presenteava o mundo com a Carta Encíclica Laudato Si’, um documento que se tornou referência moral, espiritual e ambiental para líderes, instituições e cidadãos preocupados com o futuro do planeta. Promulgada em 24 de maio de 2015, a Encíclica permanece atual e necessária, como afirma o arcebispo de Belo Horizonte, dom Walmor Oliveira de Azevedo, em recente artigo que reforça a urgência dos apelos lançados pelo pontífice.
Intitulada “sobre o cuidado da casa comum”, Laudato Si’ é uma exortação ao compromisso ético e coletivo com a ecologia integral – um conceito que transcende a visão ambientalista tradicional ao conectar questões ambientais, sociais, econômicas e espirituais. “Apesar de promessas e acordos, ainda prevalece o interesse por lucros egoístas”, alerta dom Walmor, destacando a resistência de governos e setores econômicos em adotar mudanças profundas nos modelos de produção e consumo.
Segundo o arcebispo, a Encíclica se manteve viva nesses dez anos por insistir na conversão ecológica e na responsabilidade cidadã.
“O cuidado com a criação deve ser uma atuação de cada pessoa e todas as instituições. É também uma interpelação à prática da fé”, reforça.
Para ele, a negação da crise ecológica por parte de grupos poderosos é acompanhada por uma confiança cega nas soluções meramente técnicas, desconsiderando as dimensões éticas e espirituais do problema.
Entre os desafios apontados está a necessidade de um longo e contínuo processo educativo, ainda travado por interesses corporativos e visões limitadas. Dom Walmor cita, como exemplo, o projeto Junho Verde, iniciativa de motivação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que enfrenta dificuldades para ganhar força apesar de seu potencial transformador. O objetivo da campanha é mobilizar a sociedade para repensar estilos de vida e práticas econômicas em consonância com os valores da Laudato Si’.
O arcebispo também critica a incoerência de muitos cristãos que, embora celebrem a beleza da criação divina, não repudiam práticas destrutivas como o extrativismo predatório.
“A omissão diante da urgência ambiental ameaça o bem comum e nos afasta do desenvolvimento humano sustentável”, afirma.
Para ele, a ecologia integral propõe uma nova lógica de vida e de organização social que corrige desigualdades, discriminações e exclusões.
A mensagem da Encíclica, segundo dom Walmor, não se limita a uma convocação ambiental, mas representa um chamado à fraternidade universal.
“O meio ambiente é um bem coletivo, responsabilidade de todos, e a propriedade privada deve cumprir sua função social”, relembra, ecoando os princípios sociais da Igreja.
Ao celebrar os dez anos da Laudato Si’, o arcebispo propõe um novo ciclo de reflexão e ação, com foco na educação ambiental e na formação de consciências críticas. “Só assim poderemos trilhar um caminho mais sustentável, justo e solidário”, conclui.
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