Evangelho e palavra do dia 04 julho 2025
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No final da Audiência Geral na manhã da última quarta-feira, na Sala Paulo VI, realizou-se a apresentação colorida de cinquenta dançarinos, contorcionistas, acrobatas e malabaristas da companhia circense CircÁfrica. No final audiência, o Papa Francisco cumprimentou, entre outros, o cardeal Ernest Simoni que acompanhou uma delegação da Caritas de Florença.
Fabrizio Peloni – Vatican News
Uma viagem espetacular ao coração do Continente Africano, uma explosão de cores, ritmos e músicas alegres e vibrantes. Essa foi a emoção vivida, na manhã da última quarta-feira (09/01), pelos fiéis presentes, na Sala Paulo VI, durante a apresentação dos 50 artistas do CircÁfrica realizada há poucos metros do Papa Francisco, no final da Audiência Geral.
Dançarinos, contorcionistas, acrobatas e malabaristas entraram após a saudação em italiano, ao som de músicas e danças tradicionais africanas, acompanhados por uma versão “animatrônica” de uma elefanta e seu filhote, muito semelhante à realidade.
De 19 de dezembro a 2 de fevereiro, o CircÁfrica se apresenta no antigo Velódromo do bairro romano Eur, e para esta ocasião, ofereceu ao Bispo de Roma um “show concentrado”. No final da apresentação, quando os artistas agitaram as bandeiras dos seus países de origem - 26 no total, mais a italiana, o Papa, agradecendo, disse-lhes que "o circo nos faz rir como crianças. Os artistas de circo têm essa missão, mesmo aqui: fazer-nos rir e fazer coisas boas".
O Papa com os artistas de CircÁfrica na Sala Paulo VI
Até os olhos de Abdul, de 20 anos, riram de alegria ao ver a bandeira de seu Burkina Faso entre muitas. O rapaz fugiu do país africano há um ano e meio, atravessou o Mediterrâneo partindo da Tunísia e chegou à Síria. Partiu novamente três dias depois para Florença (Itália), onde foi acolhido pela Caritas da arquidiocese. Na quarta-feira, junto com cerca de cem trabalhadores, voluntários e pessoas carentes, participou da peregrinação jubilar organizada para o 50º aniversário de fundação dessa organização caritativa. Abdul pediu ao Papa Francisco que autografasse a camisa do “San Paolino”, time de futebol que o ajudou a se integrar e “acreditar que o futuro ainda pode ser cheio de esperança”.
O grupo circense e os representantes da Caritas de Florença foram acompanhados pelo cardeal albanês Ernest Simoni e pelo arcebispo de Florença, Gherardo Gambelli. Este último recordou como historicamente a cidade tem sido um lugar de acolhimento dos desfavorecidos, mencionando o que “o Santo Padre escreveu na Bula de Proclamação do Jubileu 2025 Spes non confundit, isto é, que ‘a esperança não cede perante as dificuldades: funda-se na 'fé e se alimenta da caridade'", e destacando a importância do trabalho da Cáritas Florentina em prol das pessoas necessitadas, "muitas vezes apenas de serem ouvidas".
O cardeal albanês Ernest Simoni de 96 anos, passou 28 deles na prisão e foi obrigado a realizar trabalhos forçados. Ele continuou o seu serviço como sacerdote e foi por isso definido como um "mártir vivo". Na noite de Natal participou da abertura da Porta Santa da Basílica de São Pedro. Na terça-feira (07/01), com um grupo, ele fez a peregrinação jubilar aos pés da Salus Populi Romani, conservada na Basílica Papal de Santa Maria Maior. "Confiamos nossas intenções de oração à Santíssima Virgem", disse o cardeal idoso, agradecendo ao Papa Francisco por ter "acolhido com carinho a delegação que chegou de Florença". Sentado ao lado do cardeal albanês estava o cardeal Mauro Gambetti, que celebrou, na quarta-feira 8 de janeiro, o 25º aniversário de sua ordenação sacerdotal. O arcipreste da Basílica Vaticana saudou o Pontífice junto com outros seis confrades franciscanos conventuais que com ele celebram "este pequeno marco que é um enorme dom do Senhor e temos o dever de partilhar com os outros os dons que o Senhor nos oferece".
Papa Francisco cumprimenta o cardeal Ernst Simoni
No final da audiência, o Papa Francisco abençoou a primeira pedra da nova igreja dedicada a São Paulo VI, que será construída no território da paróquia de Santa Eufêmia, na Diocese italiana de Teramo-Atri. "É uma forma de relançar o Concílio, de reafirmar o vínculo entre o Papa Bergoglio e o Papa Montini e um convite a continuar construindo a Igreja", disse o bispo da diocese dos Abruzos, dom Lorenzo Leuzzi.
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