Evangelho e palavra do dia 16 setembro 2025
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“Sejamos testemunhas de esperança para as novas gerações (…) que se contraponham às mensagens de pessimismo e cinismo às quais são expostos com muita frequência!”. Palavras do Papa Francisco no encontro com parlamentares católicos de uma rede internacional neste sábado (24) no Vaticano.
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Vatican News
O Papa Francisco recebeu na manhã deste sábado (24/08), no Vaticano, um grupo da Rede Internacional de Legisladores Católicos (ICLN - International Catholic Legislators Network), uma associação privada apartidária que nasceu em Trumau, na Áustria, em 2010. Eles participam de uma conferência anual realizada em Roma, que inclui uma audiência com o Pontífice no Vaticano.
O tema do encontro deste ano, “O mundo em guerra: crises e conflitos permanentes - o que isso significa para nós?”, é mais atual do que nunca, sublinhou Francisco. A situação presente de uma “terceira guerra mundial em pedaços” parece permanente e irreprimível. Então, continuou o Papa: “qual é a resposta esperada, não apenas por parte dos legisladores, mas por parte de todos os homens e mulheres de boa vontade (….) caracterizada pela fraternidade, justiça e paz?”. Aqui Francisco propõe alguns pontos para reflexão.
“Primeiro: o imperativo de renunciar à guerra como um meio de resolver conflitos e estabelecer a justiça”. Depois, ele destacou que a enorme capacidade destrutiva dos armamentos contemporâneos tornou “os critérios tradicionais para os limites da guerra obsoletos”. Também disse que, em muitos casos, “a distinção entre alvos militares e civis é cada vez mais inconsistente”. E Francisco acrescentou:
“Precisamos ouvir o grito dos pobres, das viúvas e dos órfãos mencionados na Bíblia, ver o abismo do mal que está no coração da guerra e decidir, com todos os meios possíveis, a opção pela paz.”
Referindo-se ao segundo ponto de reflexão, o Papa destacou “a necessidade de perseverança e paciência, a proverbial ‘virtude dos fortes’, na busca do caminho da paz, em todas as ocasiões oportunas e inoportunas, por meio de negociação, mediação e arbitragem”. Ele afirmou, em seguida, que “o diálogo deve ser a alma da comunidade internacional, facilitado pela confiança renovada nas estruturas de cooperação internacional”. Concluindo a reflexão, recordou: "é preciso dar atenção especial à defesa do direito internacional humanitário e ao fornecimento de uma base jurídica cada vez mais sólida".
Esclarecendo que os presentes como legisladores sabem bem o que significa enfrentar um conflito, mesmo “em uma escala menor”, mas talvez “não menos intensa”, dentro das comunidades que representam, Francisco disse:
“Como cristãos, reconhecemos que as raízes do conflito, da fragmentação e da desintegração na sociedade podem ser encontradas, em última análise, como apontou o Concílio Vaticano II, em um conflito mais profundo, presente no coração humano. Às vezes, os conflitos podem ser inevitáveis, mas só podem ser resolvidos de maneira proveitosa em um espírito de diálogo e sensibilidade para com os outros e suas razões, e em um compromisso comum com a justiça na busca do bem comum. Não esqueçam disto: não se pode sair de um conflito sozinho. Não é possível. Sempre se sai com os outros. Sozinho, ninguém consegue sair do conflito."
Concluindo seu discurso, o Papa sugeriu aos presentes que, talvez mais do que qualquer outra coisa, “nosso mundo cansado de guerra precise renovar o espírito de esperança que levou ao estabelecimento das estruturas de cooperação a serviço da paz após a Segunda Guerra Mundial”. Por fim, pediu a todos que fossem “testemunhas de esperança, especialmente para as novas gerações":
"Que seu compromisso com o bem comum, sustentado pela fé nas promessas de Cristo, sirva de exemplo para nossos jovens. Como é importante que eles vejam modelos de esperança e ideais que se contraponham às mensagens de pessimismo e cinismo - não nos esqueçamos das mensagens cínicas: elas são terríveis! - e a essas mensagens de desespero, pessimismo e cinismo os jovens são expostos com muita frequência!”
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