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O Papa, em Port Moresby encontra crianças de rua, pobres, com deficiências, que lhe perguntam se há esperança para elas e por que não têm as mesmas oportunidades que as outras crianças.
Silvonei José – Vatican News
“Mantenham acesa a luz do amor”. Foi o que o Papa Francisco disse às crianças deficientes e crianças de rua, assistidas em Port Moresby, Papua Nova Guiné, pelas organizações “Callan Services” e “Street Ministry”, que ele encontrou durante sua visita à escola para meninas dirigida pelas Irmãs da Caridade de Jesus. “Vocês me fizeram perguntas desafiadoras”, iniciou o Papa.
Em sua saudação, Francisco respondeu às perguntas feitas a ele por duas delas. “Por que temos que sofrer por nossa deficiência? Por que não são como os outros? Por que esse sofrimento? Há esperança também para nós?”, perguntou uma criança surda com trajes tradicionais, ajudada por sua irmã.
“Por que não temos oportunidades como as outras crianças e como e como podemos nos tornar úteis para tornar nosso mundo mais bonito e feliz, apesar de vivermos no abandono e na pobreza?”, perguntou em vez disso, uma criança de rua, também usando um traje tradicional indígena.
Para a primeira criança, Francisco disse: “Eu realmente só tenho uma resposta: porque nenhum de nós é como os outros. Porque somos todos únicos diante de Deus. Portanto, não apenas confirmo que há esperança para todos, mas acrescento que cada um de nós no mundo tem uma missão que ninguém mais pode cumprir. E isso, mesmo que custe dificuldades, traz muita alegria. De uma maneira diferente entre um e o outro”. “Há coisas que não podemos fazer”, continuou o Pontífice - mas não é por isso que a felicidade é medida: a felicidade vem do amor. O que levamos e o que devemos receber de braços abertos daqueles que nos amam. Essa é a coisa mais importante”. “Também para o Papa”, acrescentou. "A nossa alegria não depende de mais nada, nossa alegria depende do amor, nossa alegria depende do amor”.
“Isso nos leva à outra pergunta”, disse Francisco, ”como podemos tornar nosso mundo mais bonito e feliz? Sem dúvida com a mesma receita, aprendendo a amar a Deus e aos outros de todo o coração”, enfatizou. E também na escola, “estudando e fazendo o máximo para melhorar nossas habilidades”. “Concentrando todas as nossas forças na meta, que é o amor de Jesus e encher a todos com nosso amor”, exortou o Pontífice - para que nenhum de nós seja um fardo: todos nós somos dons de Deus e um tesouro para os outros”. “Mantenham acesa a luz do amor”, concluiu.
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