Papa expressa profunda proximidade ao povo ucraniano em sofrimento pela guerra
Em um encontro realizado no contexto do Ano Jubilar, o Sumo Pontífice recebeu em audiência peregrinos da Igreja Greco-Católica Ucraniana. Durante a reunião, o líder
Francisco, nas saudações após o Angelus deste domingo (25/08), expressa temor em relação à decisão de Kiev de proibir a Igreja Ortodoxa ligada ao Patriarcado de Moscou. O seu apelo: “que nenhuma Igreja cristã seja direta ou indiretamente abolida”.
Francesca Sabatinelli e Andressa Collet - Vatican News
É uma forte preocupação aquela que o Papa Francisco expressa ao falar imediatamente após a oração do Angelus deste domingo (25/08): a de não se permitir a quem quiser de poder rezar “naquela que considera a sua Igreja”. Uma referência direta à decisão do Parlamento ucraniano de proibir a Igreja Ortodoxa ligada ao Patriarcado de Moscou. Ao direcionar o pensamento "às leis adotadas recentemente na Ucrânia", o Pontífice afirmou:
“Temo pela liberdade de quem reza, porque quem reza de verdade sempre reza por todos. Não se comete o mal porque se reza. Se alguém comete um mal contra o seu povo, será culpado por isso, mas não pode ter cometido o mal porque rezou. Então, que aqueles que quiserem rezar tenham permissão para rezar naquela que consideram a sua Igreja. Por favor, que nenhuma Igreja cristã seja abolida direta ou indiretamente: as igrejas não devem ser tocadas.”
O projeto de lei votado em 20 de agosto em Kiev por uma grande maioria, e que concede às paróquias envolvidas nove meses para interromper os laços com a Igreja Ortodoxa Russa, provocou uma reação imediata de Moscou, que comentou dizendo que a intenção era “destruir a verdadeira ortodoxia canônica e substituí-la por uma falsa Igreja substituta”.
Fazendo novamente menção às guerras em andamento no mundo, o Papa Francisco convidou mais uma vez para rezar pela paz:
“E continuemos a rezar pelo fim das guerras, na Palestina, em Israel, em Mianmar e em todas as outras regiões. Os povos estão pedindo paz! Rezemos para que o Senhor dê paz a todos nós.”
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