Leão XIV: expetativas para o pontificado
Este é um artigo do site ECCLESIA. Programa Ecclesia de 13 de Maio de 2025 Link original O post não representa, necessariamente, a opinião
O Papa Francisco conduziu a oração mariana do Angelus neste 2º domingo Tempo Comum (19/01), rezada com os fiéis reunidos na Praça São Pedro. Apesar do tempo nublado milhares de fiéis e peregrinos participaram do encontro semanal.
Silvonei José – Vatican News
“No banquete de nossa vida às vezes descobrimos que o vinho está faltando, e que nos faltam as forças… tantas coisas. Isso acontece quando as preocupações que nos afligem, os medos que nos assaltam, ou as forças perturbadoras do mal nos tiram o gosto da vida, a embriaguez da alegria e o sabor da esperança”. Foi o que disse o Papa Francisco na sua alocução que precedeu a oração mariana do Angelus neste 2º Domingo Tempo Comum rezada com os fiéis reunidos na Praça São Pedro. Apesar do tempo nublado milhares de fiéis e peregrinos participaram do encontro semanal na grande Praça.
O Evangelho da liturgia de hoje, iniciou o Papa, nos fala sobre o primeiro sinal que Jesus realizou, transformando água em vinho durante uma festa de casamento em Caná da Galileia. Trata-se de uma narração que antecipa e sintetiza toda a missão de Jesus: no dia da vinda do Messias - assim diziam os profetas - o Senhor preparará “um banquete de vinhos excelentes” (Is 25,6) e “os montes destilarão o vinho novo” (Am 9,13); Jesus, é o Esposo que veio trazer o “vinho novo”.
Praça São Pedro - Angelus
O Papa Francisco então sublinhou que nesse Evangelho, podemos encontrar duas coisas: a carência e a superabundância.
Por um lado, há falta de vinho e Maria diz ao Seu Filho: “Eles não têm mais vinho”; por outro lado, Jesus intervém mandando encher seis grandes ânforas e, no final, o vinho é tão abundante e requintado que o mestre do banquete pergunta ao noivo por que conservou até o fim.
Assim, “o sinal nosso é sempre a carência, mas o sinal de Deus é a superabundância”, e “a superabundância de Caná é o sinal. À carência do homem, como responde Deus? Com a superabundância, destacou o Papa.
Praça São Pedro
Francisco chama então a atenção dos fiéis: “Deus não é avaro; Deus, quando dá, dá muito. Ele não lhe dá um pedacinho, ele dá muito. Às nossas carências, o Senhor responde com sua superabundância”.
Devemos estar atentos, continuou o Papa, é diante das carências, que o Senhor dá, dá a superabundância. Parece uma contradição: mais nossa carência, mais superabundância do Senhor, porque o Senhor quer fazer uma festa conosco, uma festa que não terá fim.
O Papa conclui: “rezemos então à Virgem Maria. Para que ela, a “Mulher do vinho novo”, interceda por nós e, neste ano jubilar, nos ajude a redescobrir a alegria do encontro com Jesus”.
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