Papa Francisco – Um património da humanidade

O Presidente da República de Cabo Verde, não tem dúvidas: o Papa Francisco ultrapassou fronteiras humanas e geográficas para abraçar a todos. Merecia, portanto, essa homenagem. José Maria Neves veio, de facto, a Roma, onde tomou parte nas exéquias do Papa Francisco neste sábado, na Praça de São Pedro.

Dulce Araújo – Vatican News

José Maria Neves foi um dos vários chefes de Estado africanos que tomaram parte nas exéquias do Papa Francisco neste dia 26 de abril de 2025, na Praça de São Pedro para onde acorreram mais de 250 mil fiéis e peregrinos para dar a última saudação ao Papa dos pobres. Nos três dias anteriores ao funeral, outros tantas pessoas homenagearam o Pontífice exposto na Basílica de São Pedro. O Chefe de Estado cabo-verdiano também lá esteve, pois, o Papa Francisco merecia, a ser ver, essa homenagem – disse à Vatican News antes do seu regresso para Cabo Verde:

O Presidente de Cabo Verde, que antes foi Primeiro Ministro por vários anos, teve a oportunidade de se encontrar diretamente com o Papa Francisco três vezes e de cada vez sentia-se emocionado e mais inspirado nas suas funções públicas pela personalidade e carisma do Pontífice – confessa.

E então, José Maria Neves, não podia deixar de vir a Roma dizer um sentido adeus ao Papa Francisco em nome do povo cabo-verdiano e em sinal de gratidão pelo amor demonstrado pelo arquipélago que aguardava a sua visita pastoral.

Para além do Presidente da República de Cabo Verde, diversos outros países africanos estiveram representados na Missa de despedida do Papa Francisco pelo Chefe de Estado ou por outros representantes estatais. Angola e Moçambique estiveram representados respetivamente pelo Presidente, João Lourenço e pelo Presidente, Daniel Chapo.

A exéquias do Papa Francisco a Praça de São Pedro

A exéquias do Papa Francisco a Praça de São Pedro   (ANSA)

O cortejo fúnebre do Papa, a caminho da Basílica de  Santa  Maria Maior, onde o Papa escolheu ser sepultado

O cortejo fúnebre do Papa, a caminho da Basílica de Santa Maria Maior, onde o Papa escolheu ser sepultado   (ANSA)

 

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