Evangelho e palavra do dia 03 julho 2025
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“O Papa sempre enfatizou, desde a primeira noite de seu Pontificado, que o povo é confiado aos cuidados do pastor, assim como o pastor deve se confiar aos cuidados do povo. É o povo que nos sustenta, que nos faz permanecer de pé”. Essa comunhão, explica dom Giuseppe Baturi, se traduz em uma aceitação total de seu magistério: “Corresponsabilidade significa tomar como referência sua palavra, seu exemplo, sua linha pastoral: sinodalidade, misericórdia, o encontro com Cristo”
Vatican News
“Sua fragilidade é iluminada pelo amor de Cristo”. Dom Giuseppe Baturi, arcebispo de Cagliari e secretário-geral da Conferência Episcopal Italiana (CEI), destaca em uma entrevista à Agência Sir o valor do testemunho que o Papa Francisco está oferecendo também em sua internação no Hospital Gemelli: “O Papa não hesita em falar de sua fraqueza, mas sua fragilidade é iluminada pelo amor de Cristo”. Um sinal claro é a recente imagem divulgada pela Sala de Imprensa Vaticana: “É uma imagem que sugere sua posição diante do mistério da vida, do sofrimento, da dor. Mesmo assim, ele continua a exercer seu ministério, continua a enviar mensagens fortes e a guiar a Igreja”. Um sinal que reforça o sentido da missão petrina: “Ele está exercendo seu ministério petrino, confirmando os irmãos na fé e testemunhando a caridade”.
“Ao rezar por ele, percebemos como ele continua a confirmar a nossa fé”, diz dom Baturi, enfatizando na entrevista o profundo vínculo entre o Papa Francisco e o povo de Deus: ”Foi um movimento espontâneo que envolveu não apenas as comunidades eclesiais, mas também os fiéis singularmente considerados e muitas pessoas que se aproximam de nós, pedindo notícias e quase querendo que sejamos um instrumento de sua proximidade com o Santo Padre. Um afeto que deriva de uma consciência mais profunda: “O Papa tem um vínculo especial com as Igrejas na Itália, sendo Bispo de Roma e Primaz da Itália. Mas há algo mais profundo do que o mero sentimento: há uma consciência da comunhão católica que está com Pedro, que é chamado a confirmar na fé e a presidir a comunhão na caridade”.
“Não se trata de uma mera emoção: é a consciência do valor de sua pessoa para nós, como homem e como Pedro”, acrescenta o arcebispo de Cagliari e secretário-geral da Conferência Episcopal Italiana, enfatizando que “é um afeto que se traduz em comunhão, um sinal da relação viva entre o Papa e o povo de Deus”. Um aspecto que também está ligado ao princípio da corresponsabilidade: “O Papa sempre enfatizou, desde a primeira noite de seu Pontificado, que o povo é confiado aos cuidados do pastor, assim como o pastor deve se confiar aos cuidados do povo. É o povo que nos sustenta, que nos faz permanecer de pé”. Essa comunhão, explica ele, se traduz em uma aceitação total de seu magistério: “Corresponsabilidade significa tomar como referência sua palavra, seu exemplo, sua linha pastoral: sinodalidade, misericórdia, o encontro com Cristo”.
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