Evangelho e palavra do dia 18 julho 2025
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O vigário da Custódia da Terra Santa reflete sobre o conflito no Oriente Médio: o ódio fomenta uma indiferença desumana, “a vingança é o oposto do perdão”.
De Ibrahim Faltas
Não matarás é o quinto mandamento que nos coloca diante da possibilidade desumana de um ser humano tirar a vida de seu semelhante. Os Dez Mandamentos nos pedem para observar o amor de Deus e o amor ao próximo para seguir o caminho da salvação. Para nós, cristãos, é assim, para toda a humanidade não matar deveria ser uma lei moral.
A morte é o oposto da vida. Matar é o oposto de viver. Dar vida é o oposto de tirar vida. Quem tem o poder de tirar a vida? Quem pode matar ou mandar matar alguém? Quem permite que essas mortes se multipliquem e, tendo o poder, não as impede? Penso que estas são perguntas óbvias que muitas pessoas no mundo se colocam e para as quais ninguém tem uma resposta. Estas são as questões das consciências que sentem falta de verdade e de justiça. A morte de um único ser humano dói, as mortes de seres humanos inocentes e indefesos doem terrivelmente. A falta de piedade humana é incompreensível, a indiferença é desumana. O ódio é o oposto do amor, a vingança é o oposto do perdão.
De onde vem tanto ódio? O que leva um homem a fazer outro homem sofrer? Não se consegue deter a violência que não encontramos nem no mundo animal, onde existe mais solidariedade entre animais semelhantes.
Os assassinatos de civis indefesos continuam na Terra Santa. A violência e os números de mortes estão se espalhando no Líbano, na Palestina, na Síria, os mortos em Gaza estão aumentando, mas não aparecem mais nos noticiários. Milhares de deslocados vivem em tendas e em dificuldades, milhares de sobreviventes sofrem com a fome, com a sede, sofreram com o calor, com o frio que voltou depois de um ano. A ajuda ainda não está chegando porque ainda está sendo bloqueada. Muitos não podem ser salvos porque ainda faltam medicamentos e hospitais. Muitos estão soterrados sob os escombros, muitos ainda não tiveram um enterro digno. Semeiam-se morte e destruição, desaparecem vidas humanas, casas, estradas, locais de apoio ao corpo e ao espírito, destrói-se a maravilha da natureza dada por Deus à humanidade ingrata e irresponsável. Mata-se e destrói-se por interesse e poder. Também se mata sem levar em conta as necessidades essenciais do próximo, mata-se com indiferença e falta de ação decisiva para acabar com a guerra, tendo possibilidade. Não matar também significa não apoiar a guerra e trabalhar para acabar com ela. Chega. Não matar!
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