Evangelho e palavra do dia 14 julho 2025
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“Quando rezamos a Maria, rezamos para que ela nos ensine a amar Jesus, como ela o amou", afirmou o missionário redentorista, Ir. André Luiz Oliveira, ao recordar que a piedade popular mariana é uma expressão de fé que nasce do coração devoto.
Fagner Lima – Vatican News
“Nossa Senhora nunca se indica a si mesma, Nossa Senhora indica Jesus. E esta é a piedade mariana: a Jesus pelas mãos de Nossa Senhora.”
O Papa Francisco iniciou assim a Audiência Geral da quarta-feira (13/11), dando continuidade ao ciclo de catequese sobre o Espírito Santo. O Pontífice destacou a piedade mariana como um meio particular pelo qual o Paráclito "realiza a sua obra de santificação na Igreja".
O Brasil, em sua cultura latino-americana, está fortemente ligado ao que a Evangelii Nuntiandi define como piedade popular, na qual a Virgem Maria desempenha um papel de destaque e de forte devoção, intensificando assim a piedade mariana. O missionário redentorista, Ir. André Luiz Oliveira, recorda que a piedade popular mariana é uma expressão de fé que nasce do coração devoto,"sensus fidelium", é algo natural, como uma graça infusa: "ela brota no coração daqueles que amam Nossa Senhora, é uma expressão autêntica (genuína) de fé e devoção".
Maria não detém para si a centralidade, pelo contrário, coloca-se como serva, sendo a figura da primeira discípula do Espírito, como nos exorta Francisco ao afirmar que "ela é a esposa, mas antes ainda é a discípula do Espírito Santo". A piedade mariana nos permite chegar até Cristo, aquele que é a esperança e o centro de nossa fé, como explica o Ir. André Luiz:
“Quando rezamos a Maria, rezamos para que ela nos ensine a amar Jesus, como ela o amou. A Marialis Cultus, n.25, nos ensina: ‘Na Virgem Maria tudo se refere a Cristo e Dele depende’, tudo na vida de Maria foi direcionado para o seguimento do seu filho Jesus, nada quis para si, aquela que tudo quis para Deus."
Os santuários marianos espalhados pelo mundo todo, especialmente na América Latina, se destacam como importantes locais de acolhimento, de experiência da fé e da piedade mariana, levando os seus peregrinos, por meio de Maria, a experimentarem a grandeza do amor de Deus, como na expressão recordada por Francisco: “Ad Iesum per Mariam”, ou seja, “a Jesus por meio de Maria”.
Para o Ir. André Luiz, os “santuários marianos são lugares da ternura e da experiência profunda do amor materno, ali aprendemos a amar Maria, assim como Jesus a amou” e conclui ainda que esses espaços sagrados “auxiliam no amadurecimento da expressão de fé”. Na bula de proclamação do Jubileu Ordinário de 2025, ‘Spes non confundit’, o próprio Papa Francisco destaca a Virgem Maria como Mãe da esperança e ao recordar dos santuários marianos, exorta:
“Neste Ano Jubilar, que os santuários sejam lugares sagrados de acolhimento e espaços privilegiados para gerar esperança.”
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