Evangelho e palavra do dia 05 julho 2025
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A iniciativa da Conferência Episcopal Nacional do Congo (Cenco) e da Igreja de Cristo no Congo (Ecc) para evitar o espectro de uma catástrofe humanitária na região dos Grandes Lagos.
Stanislas Kambashi – Vatican News
“Quanto sofrimento, morte, estupro, deslocamento e destruição ainda deve haver antes que a paz e a harmonia sejam estabelecidas na República Democrática do Congo e na região dos Grandes Lagos?” Com essa e muitas outras perguntas, a Conferência Episcopal Nacional do Congo (Cenco) e a Igreja de Cristo no Congo (Ecc) evocam o quadro sombrio da situação na República Democrática do Congo e na região dos Grandes Lagos, onde paira o espectro de uma “catástrofe humanitária de consequências incalculáveis”.
Em um comunicado de imprensa divulgado esta semana, as duas realidades pedem a todos os cristãos e pessoas de boa vontade que considerem 2025 como o “Ano da Paz e da Boa Convivência na República Democrática do Congo e na Região dos Grandes Lagos”. O apelo é dirigido especialmente às populações locais para que façam desse compromisso uma prioridade absoluta, diante de “uma emergência vital”. No ano do Jubileu da Esperança, os povos, as comunidades e os Estados da região são exortados a trabalhar pela “coexistência pacífica e solidária”.
Em sua mensagem, Cenco e Ecc reiteram que não podemos mais “permanecer indiferentes aos conflitos políticos e armados e seu rastro de divisão e impacto devastador sobre a vida humana, o meio ambiente e as condições socioeconômicas de nossos povos”, com sofrimento, morte, estupro, deslocamento forçado e destruição. Também pediu o desenvolvimento dos países dos Grandes Lagos com base em “uma cultura de boa vizinhança além das fronteiras”, sem derramar “o sangue de milhares de inocentes”. Portanto, a Cenco e a Ecc fazem um apelo urgente: “Vamos nos apressar para selar este ‘Pacto Social pela Paz e Coexistência na República Democrática do Congo e nos Grandes Lagos’” sem demora.
Os bispos católicos e os representantes protestantes acreditam que “o resultado salvífico” deste Pacto permitirá que a África “se liberte dos conflitos políticos armados e entre na lógica da fraternidade global dos povos, comunidades e nações”. Para alcançar o objetivo, relata o documento assinado pelo pastor Eric Nsenga, secretário geral da Ecc, e pelo padre Donatien Nshole, secretário geral da Cenco, pedem “apoio” para o apelo que, enfatizam, visa uma troca de ideias; um “diálogo para encontrar soluções adequadas para as causas profundas” dos conflitos armados que mergulham a República Democrática do Congo e a região em luto e derramamento de sangue; unir-se no respeito à diversidade “para construir uma África forte” diante dos “desafios da globalização”; exortar os líderes africanos a se unirem à iniciativa “para pôr fim ao rumor das armas” e construir parcerias para o desenvolvimento integral e sustentável, sem se entregar à exploração ilícita dos recursos naturais que fomentam os conflitos; e, finalmente, “conclamar a comunidade internacional a acompanhar os povos da África” na construção e legado de um continente onde reinem a justiça, a paz e melhores condições de vida e ambientais para as gerações futuras”.
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