Evangelho e palavra do dia 17 setembro 2025
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Na meditação na Congregação Geral desta segunda-feira, 7 de outubro, a religiosa beneditina colocou o Bom Samaritano no caminho sinodal, enquanto o mundo vive “uma hora sombria”. Vencendo a tentação da indiferença, a reflexão impele a tecer relações livres, dando concretude a uma dimensão “maternal, visceral”. Redescobrir cada vez mais, na Igreja sinodal, os ministérios das mulheres.
Lorena Leonardi – Vatican News
A parábola do Bom Samaritano como traço simbólico, mapa do caminho sinodal, foi proposta pela irmã Maria Ignazia Angelini, religiosa beneditina, em sua meditação na manhã desta segunda-feira, 7 de outubro, na Sala Paulo VI, preparando assim os participantes para a reflexão sobre a segunda parte do Instrumentum laboris, sobre o tema das Relações. No centro da semelhança entre o Bom Samaritano e o Sínodo, portanto, as relações como uma “rede de apoio” na qual, explicou a religiosa, “mesmo antes de ‘fazer’, é uma questão de ‘ver’. Ver qual é a base da espiritualidade sinodal: ‘Ubi amor ibi oculus’: onde há amor se abre uma nova visão”.
Na história de Lucas, “teólogo das relações”, segundo a definição do exegeta François Bovon, “podemos ver retratado o mesmo caminho sinodal: a estrada que ‘desce’ de Jerusalém a Jericó é o horizonte de todos os caminhos possíveis”, explicou Madre Angelini. Assim, “o caminho sinodal, que começou em muitos níveis e em muitas direções – dependendo dos continentes, das nações, dos contextos, das colaborações – é único. Mas para quem o percorre, revela-nos o Evangelho, abrem-se diferentes visões: ver e seguir em frente, distanciando-se da outra parte. Nos diálogos sinodais, quantas histórias se cruzam, quantas expectativas desiludidas, ou – transformadoras! – que tipo de olhar poderá amadurecer…”
“Radical e gerador” revela assim a palavra do Evangelho “precisamente hoje, numa hora sombria, para o mundo inteiro”, onde as “guerras fratricidas” esmagam numa “espiral sem remissão”, que deixa o humano caído à terra” meio morto”, como o homem da parábola. “A sinodalidade para a missão ouvimos repetir-se nestes dias, sim: mas que missão?”, perguntou a beneditina, sublinhando que a descida de Jerusalém a Jericó é um modelo para todos os trajetos da missão. Enquanto “o olhar que ‘descendo’ vê a desgraça, perturba o interior e transforma o samaritano em próximo”, não poderá mais se distanciar do “meio morto” que de repente apareceu diante dele, dando concretude a uma “maternal dimensão "visceral", a Igreja "misericordiada".
Colocando a parábola na realidade da missão - hoje "radicalmente diferente, no estilo, métodos e estratégias que até recentemente pareciam conter" - o Evangelho convida, ainda hoje, segundo Madre Angelini, a este hoje "marcado por tanta violência manifesta ou disfarçada”, a “abrir o olhar para a beatitude de ver com olhos de compaixão. Missão ao ar livre, em mar aberto: sem abrigo, mas não sem critério”, o da “conversão à misericórdia”. A religiosa beneditina leu alguns trechos do Instrumentum laboris (“é nas relações – com Cristo, com os outros, na comunidade – que se transmite a fé”) e depois reiterou que a missão é “uma questão de olhos e de coragem. Por isso, percebemos de forma mais ou menos confusa que é importante redescobrir, na Igreja sinodal, os ministérios das mulheres”.
Aquele samaritano, sem se fazer senhor, “conduz, reúne outros, confia, cria uma rede de relações, tece uma cultura de gratuidade. E assim ele fala de nós”, da Igreja como “um lugar onde todos são bem-vindos”. Se a tentação da indiferença - “o mal de uma sociedade complexa”, que “tenta de muitas maneiras também a Igreja sinodal” - certamente permanece “para aqueles que estão presos em suas próprias agendas, urgências, evidências autorreferenciadas”, o ponto da parábola está naquele “ver” que reconhece o outro e instiga a fazer-se próximo, em uma “revelação chocante” que “converte o coração e redesenha o mundo”.
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