Evangelho e palavra do dia 16 setembro 2025
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A Salus Populi Romani acolhe as orações de todo um povo por seu Pastor. O cardeal Parolin o Terço em sufrágio pelo Papa: "Confiamos nosso amado Santo Padre a Maria Santíssima, Salus Populi Romani".
Guglielmo Gallone – Vatican News
No centro do adro da Basílica de Santa Maria Maior, foram colocados o ícone da Salus Populi Romani e a imagem do Papa Francisco. Um pouco mais adiante, os muitos fiéis, sentados, de pé ou reunidos no centro da praça, cercados pelos sons do tráfego romano e não muito distante da Estação Ferroviária Termini, aguardam ansiosamente para começar a oração. Este é o segundo Terço rezado na Basílica Liberiana desde que o Papa Francisco retornou à Casa do Pai. A oração foi conduzida pelo cardeal Pietro Parolin. Um povo inteiro rezando. Aquele a quem Francisco serviu, amou e quis encontrar até o fim.
O Terço da noite da última terça-feira não foi apenas um momento de encontro, mas de retorno. Àquela casa que o Papa escolheu como lugar do seu eterno descanso. "Desejo que a minha última viagem terrena se conclua precisamente neste antiquíssimo santuário Mariano", escreveu ele em seu testamento. Entre a Capela Paulina e a Capela Sforza, seu túmulo será colocado. Na terra, simples, com apenas uma palavra: Franciscus. Santa Maria Maior foi central no pontificado de Jorge Mario Bergoglio. Primeira etapa após as eleições, na madrugada de 14 de março de 2013, e lugar em que ia antes e depois de cada viagem apostólica, em silêncio e gratidão, assim como depois da última internação no Hospital Gemelli, em Roma, que durou 38 dias. Então, exatamente onde Francisco depôs flores, palavras, orações, sonhos, seu povo agora se reúne, em torno da Virgem que o Pontífice sempre viu como sua “segurança”.
Foi o que o cardeal Pietro Parolin sublinhou em sua mensagem lida no início do Terço. "Como nos lembra o apóstolo Paulo, somos convidados a levantar o olhar para o céu e contemplar Cristo sentado à direita de Deus", disse o purpurado. "Olhar para o céu para saborear a vida eterna — continuou — também na oração desta noite confiamos o nosso amado Santo Padre a Nossa Senhora Salus Populi Romani. Que Ela, advogada junto ao Pai, interceda por nós", concluiu, introduzindo o primeiro dos cinco Mistérios Gloriosos contemplados pelos presentes na praça, intercalados com as orações do Pai-Nosso, da Ave-Maria e do Glória ao Pai.
Fiéis de todas as idades e de todas as partes do mundo rezaram o Terço, respondendo não só em italiano, mas também em latim ou espanhol. No rosto de todos, a memória viva de um Papa que fez do Evangelho a sua casa. Como no caso de Clara, que vive em Roma, frequenta a Basílica todos os dias e vem do Japão: "Sabemos que o Papa Francisco sempre foi devoto de Nossa Senhora, mas não de uma maneira formal, com o coração - disse ela aos meios de comunicação do Vaticano - sentimos que o Pontífice amava muito a Salus Populi Romani. Também para nós, rezar aqui hoje foi importante para a comunhão dos corações e do espírito. Sinto a proximidade do Papa". Uma proximidade partilhada por de milhares de quilômetros de distância porque, disse Clara, "no Japão, as pessoas sentem o Papa Francisco muito próximo. O seu compromisso contra todo o tipo de violência e de guerra teve um grande efeito nas pessoas que sofreram com a bomba atômica. Em Hiroshima e Nagasaki sei que há muita gente rezando por ele neste momento".
Esta noite, o gesto mais simples tornou-se o mais elevado. Porque restitiu a Francisco o que ele pediu: uma oração verdadeira, popular, partilhada. Como as que ele sempre preferiu. Como aquelas que, nos momentos mais difíceis do seu pontificado, o viram ajoelhar-se perante o ícone da Salus Populi Romani para implorar o fim do contágio da Covid-19 ou dos conflitos que, ao longo do seu pontificado, alimentaram a “terceira guerra mundial em pedaços”. A memória do seu magistério está gravada nos rostos daqueles que hoje se reúnem à sua volta. Uma mulher beija o Terço, em silêncio. Uma jovem mãe observa com amor o seu filho rezar o Pai-Nosso. Uma senhora idosa permanece sentada o tempo todo, talvez por causa da sua saúde frágil, mas não renunciou à sua presença ali.
Ainda no seu testamento, Francisco escreveu que o sofrimento da última parte da sua vida foi oferecido "pela paz no mundo e pela fraternidade entre os povos". É também por isso que, na oração final, Maria foi invocada não só como Mãe de misericórdia, mas como fonte de esperança para todo o povo. Um povo que hoje chora, mas que não está sozinho. Nem mesmo quando, lentamente, a Basílica Liberiana se esvazia.
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