Evangelho e palavra do dia 04 julho 2025
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Por ocasião do Dia Internacional da Internet Segura, celebrado nesta terça-feira, instituído e promovido pela Comissão Europeia, a organização não governamental, junto com a comunidade Scomodo, alerta sobre os principais riscos percebidos pela maioria dos jovens. Federica Giannotta: As consequências são infinitas: perda de autoestima, ansiedade, isolamento.
Francesco Ricupero e Michele Raviart – Vatican News
"Revenge porn" ou "pornografia de vingança" é a expressão usada para denominar o ato de expor, na internet, fotos ou vídeos íntimos de terceiros, sem o consentimento dos mesmos. Cinquenta e oito por cento dos jovens com menos de 26 anos identificam a "Revenge porn" ou "pornografia de vingança" como o maior risco na internet. Em seguida, vem a alienação da vida real (49%), a moléstia (47%) e o cyberbullying (46%). É o que emerge da pesquisa do “Osservatorio indifesa”, realizada pela Terre des Hommes junto com a comunidade “Scomodo”, que envolveu mais de 2.700 jovens abaixo dos 26 anos, por ocasião do “Dia Internacional da Interne”, celebrado nesta terça-feira, 11 de fevereiro, instituído e promovido pela Comissão Europeia, comemorado simultaneamente em mais de 100 países do mundo.
É fundamental ajudar a reflexão de adolescentes e jovens não apenas sobre o uso consciente da rede, mas também sobre o papel ativo e responsável de cada um na realização da Internet como um lugar positivo e seguro. "As consequências das expressões de violência são infinitas", diz Federica Giannotta, responsável dos programas Itália e defesa de Terre des Hommes: a perda de autoestima, mas também uma crescente ansiedade e isolamento. Se formos ver as reações, há uma diferença evidente: as jovens são mais propensas a terem esta ansiedade que as acompanhada no momento em que são expostas à violência, enquanto os jovens são mais propensos a ficarem isolados, a romper o relacionamento com os outros. O que os jovens pedem é um maior controle da internet: 70% acreditam que regras mais severas podem ser úteis para limitar a violência on-line. Treze por cento são céticos, afirmando que uma regulamentação não serve para nada; apenas 6% estão convencidos de que isso pode limitar a liberdade.
"Como Terres des Hommes", lembra Giannotta, "estamos trabalhando na proposta de reforma do quadro normativo atual a fim de tutelar mais as vítimas de crimes na internet. Vimos que as campanhas de conscientização estão encontrando efeitos positivos”.
Se a ‘pornografia de vingança’ é o fenômeno mais temido, é porque os jovens se dão conta dos riscos de compartilhar material íntimo, como fotos e vídeos: 86% reconhecem essa prática como perigosa. Porcentagem que aumenta entre as mulheres e diminui ligeiramente com o aumento da idade. Os jovens também sabem que podem denunciar o compartilhamento de material íntimo e pedir sua remoção, embora 12,5% não saibam o que fazer ou pensam que não podem fazer nada.
Além disso, do “Osservatorio indifesa” emerge uma geração que tem experiências de violência e sabe reconhecê-la. Metade dos jovens entrevistados declarou ter sofrido algum episódio de violência. As formas mais comuns são violência verbal e psicológica, xingamento, bullying e moléstia sexual. A violência verbal e psicológica é sofrida igualmente por jovens do sexo masculino e feminino. A porcentagem de jovens do sexo masculino menores de 14 anos que sofreu bullying aumenta acentuadamente, mostrando que essa forma de violência é sentida em contextos escolares ou entre grupos de colegas. Embora haja uma forte consciência dos perigos da Internet entre a “Geração Z”, a escola continua sendo o local onde os episódios de violência têm maior probabilidade de ocorrer, sendo este o caso de 56,5% dos jovens e das jovens. Até as ruas e os locais de diversão são vistos como perigosos.
As formas mais frequentes de violência verbal são insultos e ofensas, fofocas e boatos, ofensas a amigos e parentes, ameaças. As formas de violência psicológica são: humilhação e marginalização, discriminação, mensagens em chats ou redes sociais. Quando perguntados: “Se você fosse vítima de bullying e cyberbullying, com quem falaria?”, é reconfortante notar que a maioria falaria em alguém. Apenas 7,5% dos adolescentes não falariam com ninguém sobre o assunto, enquanto 45% falariam com amigos, 31% com os pais e apenas 2,23% falariam com um professor. "Do 'Osservatorio indifesa' deste ano", ressalta Paolo Ferrara, diretor-geral de Terres des Hommes Itália, "emerge como os adolescentes e as adolescentes estão cientes do que acontece na internet e dos riscos que correm. A proposta de reforma legislativa elaborada por nossos especialistas visa uma proteção mais eficaz dos menores que são vítimas de crimes on-line”. Os passos adiante na luta também são indicados pelo memorando de entendimento assinado pela ONG com a Polícia postal “precisamente sobre a luta contra a violência on-line”, concluiu Ferrara, “e estamos muito satisfeitos por terem se unido a nós os amigos de ‘Scomodo’, a verdadeira comunidade de menores de 30 anos com a qual pretendemos iniciar novos caminhos de participação juvenil”.
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