
Fim do Jubileu da Esperança: Porta Santa de Santa Maria Maior é fechada em rito solene no Natal
Na Solenidade do Natal do Senhor, um rito carregado de simbolismo marcou o encerramento do Jubileu da Esperança na Basílica Papal de Santa Maria Maior,
Na Solenidade do Natal do Senhor, um rito carregado de simbolismo marcou o encerramento do Jubileu da Esperança na Basílica Papal de Santa Maria Maior, em Roma. Presidida pelo Cardeal Arcipreste Rolandas Makrickas, a cerimônia de fechamento da Porta Santa concluiu um ano de graça e peregrinação para a Igreja, sob o pontificado do Papa Leão XIV.
O Ano Santo de 2025, originalmente convocado pelo Papa Francisco, foi um convite para que os fiéis de todo o mundo redescobrissem a virtude da esperança em meio aos desafios contemporâneos. A Porta Santa, símbolo do próprio Cristo como único caminho para o Pai, acolheu milhões de peregrinos que a atravessaram em busca da indulgência plenária e de uma profunda conversão interior.
Em sua homilia durante a celebração, o Cardeal Makrickas ofereceu uma profunda reflexão sobre o significado do gesto. Ele enfatizou que o fechamento da porta física não representa o fim do acesso à misericórdia divina. Pelo contrário, recordou que a verdadeira porta, o coração misericordioso de Deus, permanece perpetuamente aberto a todos que o buscam com sinceridade.
“O tijolo e a argamassa selam esta porta de bronze, mas nenhuma força humana pode fechar a porta do Coração de Cristo, escancarada para nós na Cruz”, afirmou o cardeal, convidando os presentes a levarem consigo o fruto espiritual do Jubileu.
O arcipreste da basílica destacou que a experiência jubilar deve agora se transformar em ações concretas na vida cotidiana. Ele delineou um caminho prático para os fiéis, baseado em três atitudes fundamentais: abrir-se para ouvir a Palavra de Deus, para acolher o outro e para perdoar. Segundo o Cardeal Makrickas, a esperança celebrada neste Ano Santo não é um sentimento vago, mas uma “luz a ser traduzida em oração e atenção aos pobres”.
Ser um “peregrino da esperança”, conforme o desejo do Papa Leão XIV para este tempo, significa levar o Evangelho como guia e o próximo como companheiro de jornada.
O momento do fechamento foi marcado por uma profunda solenidade. Após as orações finais, o Cardeal Makrickas ajoelhou-se no limiar e, em um gesto de reverência e silêncio, fechou os batentes da porta. Conforme a antiga tradição, a porta foi então selada com tijolos pelo lado de dentro, permanecendo assim até a convocação do próximo Jubileu ordinário.
Com este ato, conclui-se oficialmente o Jubileu da Esperança de 2025. Para os católicos, no entanto, a missão apenas começa. A graça recebida ao cruzar a Porta Santa é agora um chamado para serem testemunhas vivas da misericórdia e da esperança no mundo. As portas das igrejas, dos confessionários e, acima de tudo, do Sacrário, permanecem abertas como fontes perenes da graça de Deus, recordando que Ele está sempre à espera de seus filhos.

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