
Liturgia diária – Evangelho e palavra do dia 24 novembro 2025
Evangelho e palavra do dia 24 novembro 2025 Liturgia Diária – Evangelho e palavra do dia 23 novembro 2025. Primeira Leitura: Início da Profecia de
Liturgia Diária - Evangelho e palavra do dia 23 novembro 2025.
1,1-6.8-20
No terceiro ano do reinado de Joaquim, rei de Judá,
Nabucodonosor, rei da Babilônia,
avançou sobre Jerusalém e pôs-lhe cerco;
o Senhor entregou em suas m&ãos Joaquim, rei de Judá,
e parte dos vasos da casa de Deus,
e ele os levou para a terra de Senaar,
para o templo de seus deuses,
depositando os vasos no tesouro dos deuses.
Então o rei ordenou ao chefe dos eunucos, Asfenez,
para que trouxesse, dentre os filhos de Israel,
alguns jovens de estirpe real ou de família nobre,
sem defeito físico e de boa aparência,
preparados com boa educação,
experientes em alguma ciência e instruídos,
e que pudessem estar no palácio real,
onde lhes deveriam ser ensinadas as letras
e a língua dos caldeus.
O rei fixou-lhes uma ração diária
da comida e do vinho de sua mesa,
de tal modo que,
assim alimentados e educados durante três anos,
eles pudessem no fim entrar para o seu serviço.
Havia, entre esses moços, filhos de Judá,
Daniel, Ananias, Misael e Azarias.
Ora, Daniel decidiu secretamente
não comer nem beber da mesa do rei
por convicções religiosas,
e pediu ao chefe dos eunucos
que o deixasse abster-se para não se contaminar.
Deus concedera que Daniel obtivesse simpatia e benevolência
por parte do mordomo.
Este disse-lhes:
"Tenho medo do rei, meu Senhor,
que determinou alimentação e bebida para todos vós;
se vier a perceber em v&ós um aspecto mais abatido
que o dos outros moços da vossa idade,
estareis condenando minha cabeça perante o rei".
Mas disse Daniel ao guarda
que o chefe dos eunucos tinha designado
para tomar conta dele,
de Ananias, Misael e Azarias:
"Por favor, faze uma experiência
com estes teus criados por dez dias,
e nos sejam dados legumes para comer
e água para beber;
e que à tua frente seja examinada nossa aparência
e a dos jovens que comem da mesa do rei,
e, conforme achares,
assim resolverás com estes teus criados".
O homem, depois de ouvir esta proposta,
experimentou-os por dez dias.
Depois desses dez dias,
eles apareceram com melhor aspecto
e mais robustos do que todos os outros jovens
que se alimentavam com a comida do rei.
O guarda, desde então,
retirava a comida e bebida deles
para dar-lhes legumes.
A esses quatro jovens Deus concedeu
inteligência e conhecimento das letras e das ciências,
e a Daniel,
o dom da interpretação de todos os sonhos e visões.
Terminado, pois, o prazo
que o rei tinha fixado para a apresentação dos jovens,
foram estes trazidos à presença de Nabucodonosor
pelo chefe dos eunucos.
Depois de o rei lhes ter falado,
não se achou ninguém, dentre todos os presentes,
que se igualasse a Daniel, Ananias, Misael e Azarias.
E passaram à companhia do rei.
Em todas as questões de sabedoria e entendimento
que lhes dirigisse,
achava o rei neles dez vezes mais valor
do que em todos os adivinhos e magos
que havia em todo o reino.
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21,1-4
Naquele tempo,
Jesus ergueu os olhos e viu pessoas ricas
depositando ofertas no tesouro do Templo.
Viu também uma pobre viúva
que depositou duas pequenas moedas.
Diante disto, ele disse:
"Em verdade vos digo que essa pobre viúva
ofertou mais do que todos.
Pois todos eles depositaram,
como oferta feita a Deus,
aquilo que lhes sobrava.
Mas a viúva, na sua pobreza,
ofertou tudo quanto tinha para viver".
As obras de misericórdia são o banco mais seguro e rentável onde podemos depositar o tesouro da nossa existência, pois nelas, como nos ensina o Evangelho, com «duas moedas» até uma pobre viúva se torna a pessoa mais rica do mundo (...).
E para entender o que isso significa, podemos pensar numa mãe que abraça os seus filhos: não é a pessoa mais bonita e mais rica do mundo? Ou em dois namorados, quando estão juntos: não se sentem um rei e uma rainha? E poderíamos dar muitos outros exemplos.
Por isso, na família, na paróquia, na escola e nos locais de trabalho, onde quer que estejamos, procuremos não perder nenhuma ocasião para amar. Esta é a vigilância que Jesus nos pede: habituarmo-nos a estar atentos, prontos, sensíveis uns para com os outros, do modo como Ele está conosco em cada momento. (Papa Leão XIV, Angelus de 10 de agosto de 2025)
Essa liturgia diária é oferecida por Vatican News.
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